Presidente do Sindsul protocola pedido de Mandado de Segurança para barrar Projeto de Lei aprovado na Câmara

🚨 PEDIDO DE MANDADO DE SEGURANÇA 🚨 ⚠️ O presidente do Sindsul, Everaldo Ribeiro , protocolou ontem, quarta-feira, 06 de novembro, na 1ª Vara Cível, o pedido de uma Liminar Urgente que requer a suspenção do Projeto de Lei Nº 7065/2024 , já aprovado na Câmara, que destitui o regime democrático do Instituto de Previdência Municipal de Vilhena (IPMV). ➡️ Importante destacar que essa alteração é para julho/2025, e o mandato atual (presidente e conselheiros) encerra em julho/2026, usurpando assim um mandato democraticamente eleito. O Projeto levado por Flori aos vereadores sequer passou pelo Conselho Administrativo e Financeiro ou Diretoria do IPMV , e ainda não cumpriu o artigo 101 da Lei em vigou nº 5025/2018, que diz que a mudança na gestão democrática só poderá ser extinta por meio de lei, após prévia consulta pública dos servidores públicos efetivos do Município de Vilhena, por meio de plebiscito, esse artigo foi suprimido neste Projeto de Lei. ➡️ Não houve uma explicação aceitável por parte do Executivo ou mesmo do Legislativo que motivou essas alterações: ⚠️ 1) Diretor Presidente do IPMV de servidor efetivo e eleito passa a ser qualquer cidadão indicado pelo prefeito. Há de se questionar se um cidadão responsável por gerir milhões de reais, que sequer contribui ou tem previsão de se aposentar no IPMV, pois contribui para outro regime de previdência, terá o mesmo afinco em defender os recursos (hoje 350 milhões).⚠️ ⚠️ 2) Retirou os poderes de decisão do Conselho, que passam apenas a se manifestar a respeito das decisões da nova Diretoria Indicada.⚠️ “O servidor, no mínimo deve ser ouvido se deseja mudar o regime de previdência da qual ele faz parte. Mudar isso sem a consulta dos funcionários é arbitrário” , falou o presidente do Sindsul. ⚖️ Com isso, o pedido de suspensão já foi protocolado pelo presidente do Sindsul e aguarda decisão do Juízo da Vara Cível da Comarca de Vilhena.

Sindsul encerra ciclo de entrevistas com candidatos; reivindicações sindicais foram apresentadas

Representante legal dos funcionários públicos de três municípios, o Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – se reuniu com seis, dos oitos candidatos às prefeituras nos municípios de; Vilhena, Chupinguaia e Pimenteiras do Oeste. As reuniões foram previamente agendadas com os aspirantes ao cargo majoritário, onde as reivindicações sindicais e a liberdade do próprio concorrente em apresentar suas propostas aos funcionários, foram o tom principal dos encontros. O presidente da Entidade Classista, Everaldo Ribeiro, lembrou que, apesar do Sindsul não ‘levantar bandeira de candidato algum’ é extremamente necessário esse tipo de encontro. “Precisamos levar aos candidatos as pautas sindicais que já estão em andamento e também aquelas que virão nos próximos anos. O Sindsul não pretende ser inimigo de nenhum gestor, mas também não iremos abrir mão de direitos”, argumentou Ribeiro. As reuniões contaram com o já citado presidente, a 1ª secretária Gislaine Soares e o tesoureiro Wanderley Ricardo Campos. No caso de Vilhena, ainda estiveram presentes, a vice-presidente Rosângela Vaz e a 2ª secretária Sônia Batista. As pautas das entrevistas eram as mesmas para todos os concorrentes, obviamente continham as reivindicações trabalhistas de cada município. Todas as entrevistas podem ser acessadas clicando em links destacados abaixo. VILHENA As primeiras entrevistas aconteceram no município onde o Sindsul tem sua sede, Vilhena. As reuniões aconteceram nos dias 04 e 05 de setembro. Alan Souza e respectivamente Raquel Donadon foram os convidados. O atual gestor do município de Vilhena não compareceu ao encontro. Confira as entrevistas na íntegra clicando no nome do candidato: ALAN SOUZA RAQUEL DONADON  CHUPINGUAIA No município vizinho, as entrevistas aconteceram no mesmo dia, 10 de setembro. Doutor Wesley e Wanderlei Danilucci “Capelão” foram os entrevistados. Alex Hiper Agro, que chegou a confirmar presença na entrevista, não chegou a tempo no município e acabou não sendo entrevistado. DOUTOR WESLEY  WANDERLEY DANILUCCI “CAPELÃO” PIMENTEIRAS Os dois candidatos que concorrem à prefeitura de Pimenteiras, Valéria Garcia e Moizes Penha, receberam a diretoria do Sindsul e concederam entrevistas. Por lá, as reuniões aconteceram no dia 12 de setembro e fechou o ciclo de visitas e entrevistas. MOIZES PENHA VALÉRIA GARCIA Everaldo, presidente do Sindsul agradeceu pela recepção de cada um dos candidatos e disse; “O papel de qualquer sindicato é esse, ouvir as propostas de cada candidato e levá-las aos servidores. Qualquer que seja o eleito nos três municípios que representamos, iremos atrás de nossos direitos”, finalizou o presidente.

Candidato Alan Souza é entrevistado pela diretoria do Sindsul; “como pessoa e direcionamento político que tenho, uma das metas é defender direitos

Recebemos hoje, quarta-feira, 04 de setembro, na sede do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia, a visita do candidato ao cargo de prefeito Alan Souza (PT – Partido dos Trabalhadores) para uma, anunciada entrevista, onde as reivindicações sindicais e eventuais propostas do pretendente ao cargo, foram ‘postas na mesa’. Conduzida pela 1ª secretária da Entidade Classista, Gislaine Soares, a reunião contou ainda com o anfitrião e presidente do Sindsul, Everaldo Ribeiro, a vice-presidente, Rosângela Vaz, tesoureiro Wanderley Ricardo e a 2ª secretária Sônia Batista. Em linhas gerais, Alan Souza argumentou que; “como pessoa e direcionamento político que tenho, minha meta é defender direitos. Confrontar a desigualdade. No caso dos servidores é explícito que existe uma desvalorização por parte de gestores e isso não pode existir”. Alan disse que pretende criar a Mesa Permanente com o sindicato, onde as pautas trazidas pelos funcionários públicos seriam debatidas periodicamente. Além de uma Ouvidoria para o servidor, ou seja, um canal direto onde o funcionário público falasse diretamente com o Executivo. As pautas apresentadas na entrevista foram dez. 1- A primeira é sobre a Revisão anual da inflação para os servidores e garantia da extinção da complementação salarial. Alan falou dessa forma; “Eu entendo que é possível negociar esses valores, já que se compararmos o orçamento municipal de 2022 a 2024, dá uma diferença de quase R$ 200 milhões de reais. É sentar e negociar. Os candidatos falam em diminuir os portariados, mas quando tomam posse colocam seus aliados políticos. Servidores comissionados devem ser mantidos apenas para que se cumpra o princípio da eficiência, passou disso não tem necessidade. Fora que, muitos desses servidores comissionados nem sequer são treinados antes de assumirem um cargo público. Diminuindo as portarias, diminui-se o índice de Folha.” 2- No segundo item da pauta está a; aplicação do Piso Nacional do Magistério na Referência I. “No meu Plano de Governo já consta essa aplicação. Além do compromisso com o servidor que tem esse direito, o compromisso é com a população. Eu entendo que a não valorização do professor reflete na população, já que o professor organiza profissionalmente a vida do cidadão. Isso tem que ser feito de acordo com a lei, sem judicialização”, disse Alan. 3 – Na sequência, o candidato falou sobre o terceiro item da pauta; a diferença do reajuste salarial dos profissionais da Classe D da Saúde (o reajuste reivindicado era de 50%, mas só conseguimos 22%). “Tudo deve partir da diminuição dos custos do município, visto que isso leva à valorização de quem prestou o serviço, no caso o servidor. Eu acredito que mesmo reajustando esse salário, ainda vai estar longe de ser o que eles merecem. Eu sei que existem servidores da saúde que recebem complementação salarial. É desumano que o trabalhador receba menos que o mínimo nacional”, completou Alan. 4 e 5 – Auxílios alimentação (aumento R$ 500) e transporte (aumento de R$ 110) foram o quarto e quinto itens. “O auxílio não entra em índice de Folha. É bem interessante, desde que nós diminuamos os custos do munícipio. Nesse quesito também queremos colocar um transporte coletivo que funcione em Vilhena. Sou sempre a favor do diálogo e essa talvez seja uma das questões mais fáceis de se resolver, aqui apresentadas”, disse. 6 – Já no sexto item estava o; Auxílio interiorização em todos os PCCRs (o artigo com a previsão existe apenas no PCCR da Educação, atualmente). “Eu, como pessoa, vou sempre defender o direito de que, se a pessoa presta o mesmo serviço que um outro e da mesma forma, ela tem que receber o mesmo. Nem consigo entender como isso já não está sendo praticado pelo município.” 7 – O Plano de Cargos Carreiras e Salários para os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, foi o sétimo item abordado. “Uma categoria tão essencial no nosso dia a dia e tão mal valorizada. Isso entra na questão de desigualdade humana. Precisamos além de aplicar o Plano, desenvolvermos um planejamento de Combate às Endemias”, esclareceu Alan. 8 – Equiparação salarial dos Agentes de Saúde Pública com os Agentes de Combate às Endemias; “Isso entra no mesmo quesito de receber de acordo com aquilo que o servidor merece. Se o agente desenvolve a mesma função de outro ele precisa receber igual. Essas questões que são ignoradas pelas gestões precisam ser reavaliadas.” 9 – Revisão da lei complementar que tratou da reforma da previdência para manutenção dos direitos à paridade e à integralidade, e também das idades para aposentadoria; “Nosso compromisso como pessoa, como esquerda, é defender direitos e direitos não se tira. Eu estive na Câmara e vi a luta do Sindicato. Vi que o Sindsul não era contra a Reforma da Previdência e, sim, contrário a fazer com que o servidor pague a conta. Não tenho outra posição, sou contrário também. 10 – Contabilização do período abrangido pela lei 173/20, que congelou a carreira dos servidores públicos (2020/2021). “Se não fosse o servidor público o município tinha colapsado durante a Pandemia. Veja bem, o servidor não deixou de existir nem de trabalhar no período pandêmico. Como assim esse tempo não conta? Isso é muito sério. Então, precisamos sim, rever isso e fazer com que esse tempo conte”, falou Alan. Alan disse reconhecer o Sindsul como Entidade Sindical democraticamente eleita e vê uma gestão organizada, que busca debates entre as partes; executivo e servidores. A entrevista de hoje, 04, é parte do compromisso do Sindsul em ouvir e levar aos servidores municipais as propostas dos candidatos. Texto e foto; assessoria

Presidente do Sindsul pede ao MP que investigue prefeitura por falta de repasse ao IPMV

Através do presidente do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – Everaldo Ribeiro e da vice- Rosângela Vaz, foi protocolado junto ao Ministério Público de Vilhena, na última sexta-feira, 19 de abril, um pedido de  investigação referente ao repasse da Alíquota Complementar e a Amortização do Déficit Atuarial dos meses de janeiro e fevereiro do ano de 2024 ao IPMV, que não foram feitas pela administração municipal. Com a recusa do município em repassar ao Instituto de Previdência Municipal de Vilhena – IPMV – os valores, veio então o pedido de investigação junto ao MP. Vale ressaltar que esses valores chegam a R$ 2.600.000,00 (Dois Milhões e Seiscentos Mil Reais), com multa de 10% e juros de 1% ao mês. Veja o vídeo gravado pelo presidente do Sindsul logo após protocolar o pedido de investigação junto ao MP.  

Nota de repúdio às falas do prefeito em relação aos servidores da educação em Vilhena

                                                                 NOTA DE REPÚDIO O SINDSUL – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia, vem mais uma vez expressar indignação em nome dos servidores da Educação do Município de Vilhena. Na última sexta-feira, 02 de Fevereiro, o prefeito de Vilhena, delegado Flori Junior (PODEMOS), participou de um programa de rádio e aproveitou a oportunidade para induzir a população ao erro sobre investimentos públicos. Entre “um quilômetro de asfalto e outro” fez questão de acentuar seu desprezo pelo Magistério, na figura do Professor, alvo recorrente de suas celeumas. Citando a greve de onze dias que aconteceu no ano de 2023 (09 a 24 de agosto), apenas alguns meses depois de sua posse, Flori Junior alegou que o intuito dos profissionais era um novo aumento, fazendo alusão ao reajuste de 2022. Explicaremos como acontece o reajuste ANUAL. O reajuste do Piso Nacional do Magistério é para os profissionais da Classe assim como o reajuste anual do Salário Mínimo é para os trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): anualmente. Da mesma forma que os trabalhadores de empresas privadas precisam e têm o DIREITO de ter seus salários corrigidos, os profissionais do magistério também gozam do mesmo direito contido na Constituição Federal, art. 37,  na Lei Federal nº 11.738/08 e na Lei Municipal nº 5.791/22 (nenhuma destas leis está sendo cumprida, diga-se de passagem). O reajuste da classe nem deveria ser tema de discussão, é lei federal e deveria ser aplicado, sem delongas. Entretanto, na gestão do delegado, os profissionais precisaram paralisar as escolas e em seguida fizeram um movimento grevista, que foi encerrado por determinação judicial, fruto de uma ação movida pelo prefeito, a fim de tornar o movimento de protesto, uma ação criminosa. A ação movida pelo delegado não surtiu o efeito legal almejado, e o SINDSUL saiu vitorioso, assegurando para os trabalhadores que o movimento foi legal e que o direito de greve está mantido! RELEIA A MATÉRIA CLICANDO AQUI! Numa gestão unilateral, sem diálogo, absorvidos por ações arbitrárias e perseguitivas, com seus salários congelados, sem seus direitos resguardados, expostos em todos os canais midiáticos de que o prefeito faz uso, e traídos pelos representantes do povo, que agora formam um grupo inseparável composto por oito vereadores Dhonatan Pagani (PODEMOS), Wilson Tabalipa (PV), Pedrinho Sanches (AVANTE), Zezinho da Diságua (PSD), Zé Duda (PSC), Sargento Damasceno (PROS), Toninho da Ceron (UNIÃO) e Zeca da Discolândia (PSD), defensores dos interesses do prefeito. Essa é a realidade do professor no Município de Vilhena. Flori Junior disse que não concedeu o reajuste aos profissionais porque “tem que guardar dinheiro para fazer mais escolas”, mais uma inverdade lançada de maneira negligente, pois é de conhecimento popular que o recurso utilizado para folha de pagamento é totalmente diferente e separado do recurso destinado às obras públicas. Evidenciamos outra fala do prefeito sobre a distribuição do dinheiro da cidade, onde o mandatário diz que não responsabiliza os gestores anteriores, não utilizando o termo “incompetência”, mas que em todos os anos a discussão sobre a Educação na cidade de Vilhena girou “covardemente” em torno de “salário de professor”, o que motivou a estagnação nas construções de escolas, pois todo dinheiro foi “usado para salário (de professor)!” Vamos explicar de modo didático sobre essa distribuição de verbas. A lei do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) determina que 30% (trinta por cento) dos recursos sejam destinados para a manutenção e desenvolvimento da Educação. Já os 70% (setenta por cento) restantes dos recursos devem ser destinados exclusivamente ao pagamento dos profissionais em Educação. O Município recebeu no mês de janeiro de 2023 o valor de R$ 4.900,000,00 (quatro milhões e novecentos mil reais) do Fundo, VERBA QUE VEM DO GOVERNO FEDERAL. Em comparação, no ano vigente, no mês de janeiro, Vilhena recebeu R$ 7.088,815,00 (sete milhões, oitenta e oito mil e oitocentos e quinze reais). À parte o recurso que vem do governo federal exclusivamente para a Educação, o Município tem a obrigação de investir no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) da arrecadação na Pasta. “A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.” Art. 212 da Constituição Federal. Ano passado, Flori Junior utilizou sua participação em outro programa para destacar que Vilhena é uma cidade rica, arrecadando cerca de R$ 500.000,000,00(quinhentos milhões por ano), não necessitando de aporte financeiro de deputado federal ou senador. Após ilhar nossa cidade, abstendo-se da obrigação de buscar recursos, agora se contradiz dizendo que não tem dinheiro para construir escolas porque o professor custa muito caro. Bem, Flori não construiu escolas, tampouco pagou os professores. Em outro momento disse que, sem falsa modéstia, é o primeiro prefeito que não se curvou às “vontades dos professores” (onde lê-se “vontades” leia-se “direitos”), mas sua guinada na Educação está no modus operandi implacável, que trata os trabalhadores que servem ao Município há anos como inimigos, instruindo a população a desprezar seus mestres. De fato, essa atitude desrespeitosa nunca foi vista, e sem reserva de investidas, Flori pinta o professor como um infrator com licença para lecionar, responsável por todas as mazelas orçamentárias da cidade. Um prefeito que governa como delegado e que não consegue gerenciar a cidade, tentando a todo custo culpabilizar o professor pela ineficiência de sua gestão! Sabemos que outros ataques virão, pois a energia administrativa é focada em destituir os direitos dos trabalhadores do nosso Município. No mesmo dia em que o prefeito deu esta entrevista, a Câmara (com os votos de sete vereadores (Pagani, Tabalipa, Pedrinho, Zezinho, Zé Duda, Damasceno, Toninho) aprovou o Projeto de Lei nº 418/23, que traz em seu texto a

ELEIÇÃO SINDSUL; CONFIRA LISTA COM APTOS A VOTAR, LOCAIS E HORÁRIO DAS URNAS

Servidores filiados ao Sindsul – Sindicato dos servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – votarão para escolher a nova diretoria da maior entidade classista do cone sul do estado. A eleição acontece no próximo dia 25 de outubro. Para isso, o Sindsul disponibiliza hoje, 17, a lista com todos os servidores aptos ao voto, locais e horário das urnas (itinerantes e fixas). Para que o servidores confira seu nome e local de votação, basta clicar nos links abaixo. Dúvidas podem ser sanadas através dos telefones; 69 98472-6889 e 69 3322-4696. CHUPINGUAIA: LISTA COM SERVIDORES APTOS A VOTAR (CLIQUE SOBRE O LINK)  PIMENTEIRAS: LISTA COM SERVIDORES APTOS A VOTAR (CLIQUE SOBRE O LINK)  VILHENA: LISTA COM SERVIDORES APTOS A VOTAR (CLIQUE SOBRE O LINK) ITINERÁRIO E HORÁRIO DAS URNAS  Por assessoria  

Faltam 20 dias para a eleição do Sindsul

Olá, servidores. 👋🏽 A eleição para a escolha da nova diretoria está chegando. Faltam exatamente 20 dias para que ocorra a votação. 🗓️ Teremos urnas itinerantes e fixas. 🚙 Locais e horário de passagem das urnas serão divulgados logo, logo. O processo eleitoral ocorrerá no dia 25 de outubro, uma quarta-feira. VOTE! 🗳️

Eleição sindical: período para inscrição de chapas no Sindsul encerra na próxima semana

Iniciado no último dia 05 de julho, o período para a inscrição de chapas que concorrerão na próxima eleição diretiva do Sindsul, termina na próxima semana. Servidores públicos filiados ao Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – Sindsul – poderão se inscrever até o dia 03 de agosto, às 12h00. A votação que escolherá a nova diretoria será no dia 25 de outubro. A chapa vencedora comandará o maior sindicato de servidores municipais do cone sul a partir de 7 de dezembro, com mandato de quatro anos. As chapas devem ser compostas por 14 servidores. Presidente, vice-presidente, 1º secretário, 2º secretário, 1º tesoureiro, 2º tesoureiro, 1º fiscal (titular), 1º fiscal (suplente), 2º fiscal (titular), 2º fiscal (suplente), 3º fiscal (titular), 3º fiscal (suplente). Além de dirigentes para as cidades de Chupinguaia e Pimenteiras do Oeste. As análises dos componentes serão feitas pela Comissão Eleitoral eleita.

Comissão é formada e Processo Eleitoral é iniciado no Sindsul

Foi eleita na noite de ontem, segunda-feira, 19 de junho, em Assembleia realizada no Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – a Comissão Eleitoral, assim como, deflagrado o início do Processo Eleitoral, do maior sindicato dos servidores municipais do cone sul de Rondônia. Após o início da Assembleia o presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo Campos, declarou aberto o Processo Eleitoral e com isso foi solicitado que os presentes se dispusessem à Comissão. Cinco dos servidores presentes se apresentaram e com a aprovação dos demais foram eleitos para a função. A Comissão composta por cinco nomes é quem organiza todo o processo eleitoral, orientada pela parte jurídica, na pessoa do advogado Jorge Augusto Pagliosa. A comissão ficou composta da seguinte forma; Ronaldo Ribeiro Azevedo Márcia Regina Márcio Adriano da Rocha Gelci Brizolla Leosmar de Oliveira Muniz Cada membro da Comissão recebeu uma normativa do Processo eleitoral e ficou agendado para o dia 30 de junho, uma reunião dos mesmos. A partir daí será eleito o presidente dos examinadores e então começará de fato a divulgação dos passos para possíveis candidatos a próxima diretoria.

SERVIDORES SABATINAM PREFEITO, MAS DISCURSO É O MESMO; “COM OS RECURSOS QUE TEMOS NÃO É POSSÍVEL”

Apesar de não ter tido um resultado, por ora, positivo o presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo Campos, classificou como positivo o dia de paralisação da classe do magistério que aconteceu na manhã desta terça-feira, 23 de maio. O grupo reivindica a aplicação do Piso Salarial que prevê reajuste de 14,95% nos salários e teve forte adesão por parte dos servidores municipais. Munidos com faixas e cartazes o grupo se reuniu na sede do Sindsul – Sindicato dos servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – e depois seguiu para a Câmara de Vereadores, onde sete dos edis estavam presentes, todos deram total apoio ao movimento. Depois o grupo seguiu para o paço municipal, onde convidaram o prefeito a dar explicações sobre o não cumprimento da lei federal. O grupo retornou à Câmara de Vereadores onde discorreu a tentativa por parte do mandatário, assim como do secretário de educação, Flávio de Jesus e representantes da Folha de Pagamento, para o não reajuste. O discurso é o mesmo passado a diretoria do Sindicato semanas atrás “com os recursos que temos não é possível”. O prefeito chegou a dizer que diante dos números, se os professores tivessem alguma solução, que ela fosse apresentada. Uma servidora lembrou que ele é quem foi eleito para tal. Com os ânimos mais calmos a reunião em forma de assembleia, seguiu sem trazer uma solução prática do problema. Os números do índice de Folha que eram de 54%, baixou para cerca de 46%, que segundo a administração, mesmo assim ainda não é possível. SINDSUL  Segundo Wanderley Ricardo, presidente do Sindsul, o saldo positivo do dia é que a administração viu o tamanho e a união dos servidores. “Temos aqui 80% dos servidores do magistério. No mínimo a administração precisa pensar numa solução rápida para aplicação do Piso e não somos nós quem temos que fazer isso. Nosso papel enquanto sindicalistas é cobrar que a lei seja aplicada e disso não vamos abrir mão de forma alguma”, garantiu o presidente. Para a diretoria, a paralisação serve como régua para se medir o quão grave seria para o município uma greve da categoria. PRÓXIMOS PASSOS De acordo com Wanderley o próximo passo é aguardar os números oficiais (que inclusive serão apresentados em Audiência Pública), visto que os vereadores já solicitaram via ofício uma cópia desses números, dos quais o Sindsul também terá acesso. A audiência deve acontecer no dia 31 de maio. “Com os números em mãos iremos analisar com calma e convocaremos os servidores para tomar conhecimento. São eles quem decidem os passos do Sindicato. Peço que fiquem atentos aos grupos e avisos do Sindicato. Essa luta apenas começou”, declarou Wanderley.