Prefeito visita Sindsul e “explica” gestão compartilhada da Saúde em Vilhena

Esteve na sede do Sindsul na manhã desta sexta-feira, 27 de janeiro, o prefeito do município de Vilhena, Flori Cordeiro, onde se reuniu com servidores da saúde de nível superior Classe D e duas servidores que fazem parte do quadro de ACS, onde falou sobre o novo sistema adotado pela administração. O mandatário vilhenense disse que a tomada de decisão nada mais é que uma tentativa de; economia, organização e melhoria no que se diz respeita à Saúde. “Esse é um modelo adotado em inúmeros municípios do país e é muito simples de entender. Uma empresa conduz, põe em ordem e devolve ao município em pleno funcionamento. Por obrigação do contrato é assim que funciona”, falou Flori. Em se tratando de gastos, a administração espera ter uma economia em até 20% nos cofres públicos vilhenense, que só no ano passado, “gastou” 74 milhões. “Teremos 30% a menos com gastos de Folha de pagamento e isso abre espaço para melhorias. Em seis meses, teremos um balanço real. Me cobrem, me fiscalizem, mas o que peço são esses 180 dias”, argumentou o prefeito. O presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo Campos, disse que apesar dos seis meses de contrato, é possível ter uma noção dos avanços em menos tempo, já que a cada quadrimestre, ou seja, quatro meses, um balanço das contas do município deve ser apresentado. “O papel do Sindsul sempre foi o de melhorias para os servidores, melhores locais de trabalho e luta por direitos. O acompanhamento da nossa parte irá acontecer. Até então não identificamos algo que possa prejudicar o servidor nesse novo modelo. E sobre os gastos serem cortados, esperamos que isso se reverta em aplicação de direitos que inclusive já conquistamos”, disse Wanderley. Em tempo, Wanderley solicitou uma nova reunião, dessa vez com o diretor da empresa Santa Casa de Misericórdia, Dr. Anis, que será intermediada por Flori, onde deve entrar na pauta de discussões, se haverá interferência da nova gestão da Saúde em relação aos servidores estatutários.

Sindsul oficializa quatro pedidos de correções salariais aos servidores públicos de Chupinguaia

O Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – através de seu representante no município de Chupinguaia, Gerônimo Pereira, protocolou junto à prefeitura quatro (04) ofícios onde pede a aplicação de novos valores referentes aos servidores públicos. Os documentos foram levados ao gabinete da prefeita e recebido por seu corpo administrativo na manhã desta segunda-feira, 23 de janeiro. Os ofícios fazem jus a: Aplicação de 5,93% de revisão salarial a todos os servidores públicos garantidas pela Constituição Federal. O pagamento devido aos servidores da Referência I da tabela salarial, que têm por lei, garantidos o salário mínimo. A correção salarial dos (ACE e ACS) que, conforme Emenda Constitucional Nº 120, não pode ser inferior a dois salários mínimos. A aplicação do Piso Nacional do Magistério, que pela Lei Nº 11.738, também teve alteração. Cumprindo seu papel, o Sindsul deu o primeiro passo e oficializou a administração municipal sobre as correções salariais que devem ocorrer aos funcionários municipais de Chupinguaia. Agora, aguarda que a mandatária do município cumpra com aquilo que também é seu papel. Abaixo, os ofícios protocolados:

SINDSUL: Pedido de correções salariais aos servidores municipais são oficializadas na prefeitura de Pimenteiras

O Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – protocolou junto à prefeitura de Pimenteiras do Oeste dois ofícios onde pede a aplicação de três (03) novos valores referentes ao pagamento dos servidores públicos para 2023. Os documentos foram levados ao gabinete da prefeita e recebido por seu corpo administrativo na manhã desta segunda-feira, 23 de janeiro. Os ofícios fazem jus a: Aplicação de 5,79% de revisão salarial a todos os servidores públicos garantida pela Constituição Federal, assim como servidores da Câmara Municipal, já previsto na LOA deste município. A correção salarial dos (ACE e ACS) que, conforme Emenda Constitucional Nº 120, não pode ser inferior a dois salários mínimos. A aplicação do Piso Nacional do Magistério, que pela Lei Nº 11.738, também teve alteração. O presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo comentou sobre o pronto atendimento da administração local aos pedidos por parte dos sindicalistas e acredita que as aplicações das leis serão cumpridas. “Bom, são leis e os gestores devem se atentar sobre as implicações em não as cumprir. Graças a Deus em Pimenteiras não tivemos problemas com a gestão atual”, falou o presidente. Abaixo, os ofícios protocolados:        

SINDSUL SE REÚNE COM PREFEITO E APRESENTA REINVINDICAÇÕES DE SERVIDORES

A diretoria do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – se reuniu pela primeira vez no ano de 2023, com o prefeito “Delegado Flori”, na manhã desta quarta-feira, 18 de janeiro, onde apresentou pautas de reivindicações por partes do funcionalismo público municipal que considera urgente. Estiveram na reunião, além do mandatário local, o secretário de administração, Bruno Stédile, representantes da Secretaria de Educação e o representante jurídico por parte do Sindsul. Na pauta estiveram a aplicação dos pisos salarias (enfermagem e magistério), reajuste anual dos servidores conforme Lei Federal (5%, com base na inflação) e também a Classe D, que ainda espera pelo seu reajuste. Ainda tomando as rédeas da prefeitura de Vilhena e solícito às justas reinvindicações dos sindicalistas, Flori Falou sobre como recebeu as contas municipais. Segundo ele, o antigo administrador “zerou o caixa” da prefeitura e ainda aumentou o índice de folha. Isso o levará a medidas drásticas daqui pra frente. “Nos últimos 3 meses a prefeitura foi ‘levada’ pelo antigo administrador que a deixou no ‘toco’. E ainda por cima, temos uma conta de 17 milhões que tentaremos reverter já na primeira sessão da Câmara”, disse o prefeito. Mesmo sabendo das dificuldades, Flori afirmou que cortes serão feitos justamente para que os servidores de carreira possam ter ser direitos assegurados. “Eu sei que tudo que me foi apresentado aqui é legítimo e deve ser aplicado. Estamos buscando meios para que isso seja garantido aos funcionários do munícipio”, falou. A correção salarial, que irá beneficiar servidores do apoio e administrativo, tem data até 31 de março para ser aplicada, porém, retroage a janeiro. Bruno informou que ficará em torno de 30 milhões (anual) a soma da aplicação do piso dos professores e o reajuste da Classe D. “A Folha está com um índice em torno de 53%, isso faz com que seja necessário cortes para se ter meios de aplicar os reajustes”, falou Bruno. Aliás, “cortes” foi a palavra mais usada por Flori durante a reunião. Ele informou que ainda hoje, 18, tem uma reunião com seu corpo de secretários para apresentar medidas que “desagradará a muitos.” Wanderley Ricardo, presidente do Sindsul informou sobre o monitoramento por parte do Sindicato em relação aos próximos passos da administração em um novo encontro entre as partes deve acontecer na primeira quinzena de fevereiro. “Com exceção da Classe D, que já devia ter seus direitos aplicados, o novo prefeito ainda tem um tempo para fazer esses reajustes (pisos e inflação), então, essa primeira reunião serviu para que ele tomasse ciência de que o sindicato está acompanhando os passos da administração e cobrará seus direitos”, declarou Wanderley. Texto e foto: assessoria

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