Ao deferir liminar, juiz aponta que Projeto de Flori pode trazer lesão irreparável aos servidores ativos e aposentados

O SINDSUL – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia, conseguiu na tarde de ontem, 11 de novembro, uma liminar para interromper a tramitação do PL 7065/2024, que, entre outras propostas, pretende suprimir o artigo 101 da Lei 5024/2018, que impossibilita que o atual modelo de gestão do Instituto de Previdência Municipal de Vilhena – IPMV seja alterado sem passar por um plebiscito (consulta pública). Com a proposta do prefeito, delegado Flori, o Diretor Presidente do IPMV passaria a ser indicado por ele, iniciando a condução da autarquia em julho de 2025, usurpando da atual Diretora Presidente, Márcia Regina Barichello Padilha, o direito de concluir seu mandato, que se encerrará em julho de 2026. Márcia foi eleita democraticamente pelo voto direto para o período de 2022/2026. Outro ponto preocupante do PL é a retirada o poder de decisão dos membros dos Conselhos. Com isso, todas as decisões serão exclusivas do diretor presidente que o prefeito indicar. O SINDSUL tentou através do diálogo com o Executivo e Legislativo que o projeto fosse revisto e o pedido de urgência fosse derrubado, e mesmo com tantos problemas e irregularidades, o projeto foi aprovado na 28ª sessão ordinária do dia 05 de novembro, com a maioria dos votos. A vereadora Vivian Repessold votou contra o projeto. O presidente da Casa, vereador Samir Ali, mesmo não votando essa matéria, também expressou rejeição ao texto. Diante de mais uma negativa do prefeito e da maioria dos vereadores, o presidente do SINDSUL, senhor Everaldo Ribeiro, acionou a justiça através de um mandado de segurança, impetrado no mesmo dia da votação. Com a decisão favorável, conseguimos que o servidor seja ouvido em relação a condução do IPMV. Em parte de sua decisão, o magistrado disse o seguinte; “Ao examinar a norma objeto do projeto de Lei Ordinária n. 7065/2024, constato, prima facie, a existência de conflito jurídico substancial entre a alteração proposta e o art. 101 da própria Lei n. 5.025/2018. Esta norma dispõe que eventual modificação da gestão do IPMV será precedida de consulta aos servidores públicos efetivos, por meio de plebiscito.“ O presidente do Sindsul, Everaldo Ribeiro, comentou a decisão liminar; “Apesar da vitória, não estamos felizes em precisar acionar a justiça para que a lei seja cumprida em Vilhena. É desgastante e frustrante ver um delegado federal tão inclinado em desmerecer as leis, com a intenção de prejudicar os trabalhadores do município que o elegeu. Também estendemos nossa decepção aos vereadores que têm trabalhado em função das vontades de Flori, ignorando totalmente nossas incansáveis tentativas de fazer os servidores serem ouvidos. São os representantes do povo contra o povo. Tentamos junto ao legislativo que a urgência fosse derrubada e nem isso eles fizeram, para o projeto pudesse tramitar. É triste, mas nossa realidade atual é essa, buscar através de MS que direitos sejam respeitados e leis cumpridas.” Não podemos esquecer que Flori já aprovou com o apoio da maioria dos vereadores a reforma da previdência. O prefeito também cortou pela metade o repasse mensal (taxa administrativa) que o Município tem obrigação de fazer para o Instituto (de 3% para 1,5%). Em outra parte da decisão, o juiz que concedeu a liminar apontou a possibilidade de DANOS IRREPARÁVEIS; “os requisitos podem ser assim traduzidos: a) relevância dos motivos em que se assenta o pedido inicial – fumus boni juris; b) possibilidade da ocorrência de lesão irreparável ao direito do impetrante a ser reconhecido na decisão de mérito – periculum in mora.” Apesar de tantos percalços, O IPMV vem sendo administrado com competência e atualmente seus recursos somam aproximadamente 350 milhões de reais. No ano passado os fundos de investimentos renderam 32 milhões de reais. E até a presente data, somam aproximadamente 21 milhões. Não há o que se discutir em relação a administração dos servidores eleitos para gerir o instituto. Os números são incontestáveis. Flori também já se pronunciou nos meios de comunicação referindo-se ao IPMV como “banquinho”, o que nos traz o seguinte questionamento: por que o prefeito quer o controle administrativo e financeiro do nosso instituto? Everaldo explica que o IPMV foi criado sob protesto. No ano de 2006, 98% dos servidores votaram contra a iniciativa. Entretanto, o resultado do plebiscito foi ignorado e o instituto foi criado. À época, Vilhena devia 18 milhões para o INSS, resultado de dez anos de apropriação indébita, onde o município descontava dos servidores e não repassava para o Instituto. Até hoje pagamos essa dívida que não é nossa, mas assumimos. Nossa Previdência, assim como o INSS, é SOLIDÁRIA. Os servidores ativos contribuem para pagar as aposentadorias, e é fundamental que a direção do Instituto seja sólida e exercida por um servidor efetivo e certificado para gerir esses recursos e investimentos. Deixar à escolha do prefeito essa responsabilidade só trará mais instabilidade e danos ao município, pois, Vilhena mantém uma vergonhosa tradição de interrupção de mandatos de prefeitos. “Cada vez que sair um prefeito, sai um diretor e entra outro. Como isso pode funcionar na prática? Estamos lidando com vidas, e as aposentadorias de quem está na ativa e de quem já se aposentou dependem da administração do IPMV” destaca Everaldo. A decisão liminar será enviada à Casa de Leis Vilhenense, intimando o representante da Procuradoria da Câmara Municipal a manifestar-se. Vale lembrar que Flori ainda pode recorrer da decisão judicial. CONFIRA OS BALANCENTES COMPLETOS CLICANDO NOS LINKS ABAIXO: tc-21 1 RESUMO BALANCETE DEZEMBRO 2023 tc-21 1 RESUMO BALANCETE – CAF – SETEMBRO 2024  

Presidente do Sindsul protocola pedido de Mandado de Segurança para barrar Projeto de Lei aprovado na Câmara

🚨 PEDIDO DE MANDADO DE SEGURANÇA 🚨 ⚠️ O presidente do Sindsul, Everaldo Ribeiro , protocolou ontem, quarta-feira, 06 de novembro, na 1ª Vara Cível, o pedido de uma Liminar Urgente que requer a suspenção do Projeto de Lei Nº 7065/2024 , já aprovado na Câmara, que destitui o regime democrático do Instituto de Previdência Municipal de Vilhena (IPMV). ➡️ Importante destacar que essa alteração é para julho/2025, e o mandato atual (presidente e conselheiros) encerra em julho/2026, usurpando assim um mandato democraticamente eleito. O Projeto levado por Flori aos vereadores sequer passou pelo Conselho Administrativo e Financeiro ou Diretoria do IPMV , e ainda não cumpriu o artigo 101 da Lei em vigou nº 5025/2018, que diz que a mudança na gestão democrática só poderá ser extinta por meio de lei, após prévia consulta pública dos servidores públicos efetivos do Município de Vilhena, por meio de plebiscito, esse artigo foi suprimido neste Projeto de Lei. ➡️ Não houve uma explicação aceitável por parte do Executivo ou mesmo do Legislativo que motivou essas alterações: ⚠️ 1) Diretor Presidente do IPMV de servidor efetivo e eleito passa a ser qualquer cidadão indicado pelo prefeito. Há de se questionar se um cidadão responsável por gerir milhões de reais, que sequer contribui ou tem previsão de se aposentar no IPMV, pois contribui para outro regime de previdência, terá o mesmo afinco em defender os recursos (hoje 350 milhões).⚠️ ⚠️ 2) Retirou os poderes de decisão do Conselho, que passam apenas a se manifestar a respeito das decisões da nova Diretoria Indicada.⚠️ “O servidor, no mínimo deve ser ouvido se deseja mudar o regime de previdência da qual ele faz parte. Mudar isso sem a consulta dos funcionários é arbitrário” , falou o presidente do Sindsul. ⚖️ Com isso, o pedido de suspensão já foi protocolado pelo presidente do Sindsul e aguarda decisão do Juízo da Vara Cível da Comarca de Vilhena.

CARTA ABERTA AOS PROFESSORES DO MUNICÍPIO DE VILHENA/RO

CARTA ABERTA AOS PROFESSORES Neste dia 15 de outubro, o SINDSUL – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia, vem mais uma vez expressar admiração, respeito e solidariedade aos professores do Município de Vilhena. Em uma das principais economias do estado, os educadores vislumbram há mais de dois anos um bombardeio direcionado ao Magistério, marcando um período de retrocesso e desrespeito à figura do professor. Lamentavelmente, a cidade clima tem um mandatário que desdenha dos docentes, tratando-os como infratores com licença para lecionar. Por inúmeras vezes, Flori Junior utilizou seu cargo e o poder a ele conferido, para induzir a população ao desprezo pela categoria, conferindo, inclusive, a quem prepara nossos pequenos para a vida, a responsabilidade pela falta de salas de aula, escassez de vagas nas creches e até pelo baixo rendimento das crianças durante o período de calamidade mundial (COVID). Ah, professor! No pedido, calado; no direito, criminalizado; na lida, censurado e no holerite, salário congelado! Recentemente, em mais uma investida contra os servidores públicos, o delegado Flori disse que os professores gostam de fazer hora extra porque ficam tranquilos, e que essa prática os deixou acomodados. Tantas são as falas vergonhosas e ofensivas que é difícil citá-las, e repetindo-as, corremos o risco de publicizar alegações feitas à luz da total ignorância pedagógica e administrativa do prefeito delegado. Apenas uma pequena parcela de lucidez é necessária para compreender que Vilhena fez da hora extra um costume, e há anos é o altruísmo dos professores que vem garantindo o cumprimento do calendário letivo para todas as turmas, e ajudando a cidade a exercer o a continuidade da prestação do serviço público com eficiência. Sem hora extra não haveria profissionais para todas as turmas em um município que não contrata! A hora extra não é obrigatória, mas é necessária e conveniente, pois as despesas para paga-las são inferiores aos encargos com contratação de professores para lecionar nas turmas descobertas. O professor na hora extra, passa dez horas por dia nas unidades escolares, muitas vezes sem comer e com o sono desregulado. As horas trabalhadas a mais, são horas que faltam de lazer com a família e amigos. O descanso vira diários e planejamentos, pois não existe espaço de tempo para faze-los nas unidades escolares. Qualquer pronunciamento nesse sentido deveria ser para agradecer aos senhores pelos serviços (extras) prestados que garantem a alfabetização, mesmo que em detrimento da qualidade de vida destes profissionais. Nossos cumprimentos a vocês professores, que durante a pandemia (período em que “quadro-negro” deu lugar à distância) tiveram seus rendimentos reduzidos, investiram em tecnologias e reinventaram a educação, buscando metodologias para alfabetizar através de uma tela. A vocês que mesmo inseridos nesta realidade desinteressada, têm buscado de modo verossímil recuperar o déficit causado pela fase pandêmica e vêm apresentando resultados positivos nas avaliações, colocando nossa cidade em um patamar de qualidade na educação pública. Que ministram com tanto esmero as aulas e produzem planos de aulas agradáveis e acessíveis, apesar de as condições de trabalho muitas vezes não proporcionarem conforto. Que gerenciam a carência estrutural, social e afetiva dos alunos, e, movidos pela vocação de ensinar, pagam pela lembrancinha, fazem conta com tampinha, não se intimidam com trabalho e sempre entregam resultado, não importando o cenário. Professor é profissão de gente nobre, que divide saberes para multiplicar conhecimentos e diminuir as diferenças sociais. A Educação sempre encontrou dificuldades em seu caminho, e o trabalho do SINDSUL é pavimentar essa estrada que leva ao respeito e valorização aos precursores do ensino, evidenciando uma educação pública de qualidade, com indicadores de aprendizagem elevados. A todos os professores de Vilhena, nesta data tão simbólica, reiteramos nosso apoio e solidariedade. Tenham certeza de que para cada ataque haverá uma ação a ser executada! Sigamos em frente. Aos nossos mestres, com carinho! Equipe SINDSUL

O QUE O SINDSUL TEM FEITO? Sobre os Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas

O que o sindicato tem feito? A regulamentação dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade e Atividades Penosas é feita através dos Laudos de Insalubridade e Periculosidade (LIPs). A validade é de 20 anos, ou até que haja mudança nas condições de trabalho dos servidores. Havendo alterações, faz-se necessário a criação de anexos referentes às mudanças. O sindicato tem buscado através dos Termos de Cooperação fazer acordo para que os LIPs sejam confeccionados. Nesse acordo a proposta sindical foi a de que o SINDSUL financie os gastos gerados para a regulamentação. A premissa é tratar das situações de irregularidades administrativamente, através de visitas técnicas que avaliam os ambientes físicos e consequentemente, constatação dos níveis adequados da insalubridade (10, 20 e 40%) e periculosidade (30%). Para isso contamos com um Engenheiro do Trabalho, Gustavo Scalcon e com um Técnico em Segurança do Trabalho, Laélcio Evangelista, em conformidade com o Artigo 195 da CLT – Decreto Lei 5452/43, a caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho. O município, em contrapartida, fornece um Engenheiro do Trabalho para acompanhar as visitas técnicas e assinar os LIPs. No município de Vilhena, o direito aos adicionais é garantido através da Lei Complementar nº 007 de 24 de outubro de 1.996, artigos 74 a 78, e reiterado nos respectivos Planos de Cargos, Carreiras e Salários. Fazem jus os servidores que desempenham atividades penosas, ou que trabalham habitualmente em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida. O acordo resultou na regulamentação nas seguintes secretarias e autarquias: SEMOSP, SAAE e IPMV. Na tarde de ontem, 25 de setembro, as visitas técnicas nas unidades escolares se encerraram, o que em breve resultará no laudo da SEMED. Na área da Saúde a questão foi levada para os meios judiciais. Já foram feitas perícias no Hospital Regional e em quase todas as Unidades Básicas de Saúde. Recentemente, o SINDSUL venceu ação referente à aplicação do adicional de insalubridade dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. No município de Chupinguaia, o direito aos adicionais é garantido através da Lei Complementar nº 2 de 22 de junho de 2012, artigos 109 a 114. Os servidores que trabalham habitualmente em locais, atividades ou condições insalubres, ou em contato permanente com substâncias tóxicas ou radioativas, fazem jus a um adicional sobre o vencimento básico do cargo efetivo. O SINDSUL realizou uma série de visitas para avaliações no ano vigente. Ao todo, 12 servidores foram entrevistados, em unidades das secretarias de Obras e Educação, durante a visita técnica do Engenheiro de Segurança do Trabalho e do Técnico em Segurança do Trabalho. As visitas alcançaram também os servidores que atuam nos distritos. O SINDSUL moveu ação referente à aplicação do adicional de insalubridade dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, o que resultou em sentença favorável, no entanto, o município até o momento não cumpriu decisão da justiça, o que resultou em nova ação para cumprimento de sentença. No município de Pimenteiras do Oeste o direito aos adicionais é garantido através da Lei Complementar nº 541 de 01 de setembro de 2011, artigos 73 a 78. Fazem jus os servidores que trabalham habitualmente em locais ou condições insalubres. Os quatro laudos contendo mais de 150 páginas foram feitos através do termo de cooperação efetivado entra as duas partes, e entregues no mês de maio de 2021. Destacamos que as visitas técnicas para manutenção dos direitos e verificação dos Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) acontecem sempre que existe a necessidade ou queixa por parte dos servidores ou da administração. Nossa busca é por ambientes de trabalho salubres e salários dignos, sabemos das dificuldades encontradas nas funções que ainda demandam recebimento dos adicionais de insalubridade e periculosidade, e continuaremos buscando a efetivação destes direitos, mas mantemos a esperança de que um dia teremos condições de trabalho que possibilitem vida funcional sadia, pois, o servidor exposto às condições insalubres e penosas tem sua saúde afetada.

Sindsul encerra ciclo de entrevistas com candidatos; reivindicações sindicais foram apresentadas

Representante legal dos funcionários públicos de três municípios, o Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – se reuniu com seis, dos oitos candidatos às prefeituras nos municípios de; Vilhena, Chupinguaia e Pimenteiras do Oeste. As reuniões foram previamente agendadas com os aspirantes ao cargo majoritário, onde as reivindicações sindicais e a liberdade do próprio concorrente em apresentar suas propostas aos funcionários, foram o tom principal dos encontros. O presidente da Entidade Classista, Everaldo Ribeiro, lembrou que, apesar do Sindsul não ‘levantar bandeira de candidato algum’ é extremamente necessário esse tipo de encontro. “Precisamos levar aos candidatos as pautas sindicais que já estão em andamento e também aquelas que virão nos próximos anos. O Sindsul não pretende ser inimigo de nenhum gestor, mas também não iremos abrir mão de direitos”, argumentou Ribeiro. As reuniões contaram com o já citado presidente, a 1ª secretária Gislaine Soares e o tesoureiro Wanderley Ricardo Campos. No caso de Vilhena, ainda estiveram presentes, a vice-presidente Rosângela Vaz e a 2ª secretária Sônia Batista. As pautas das entrevistas eram as mesmas para todos os concorrentes, obviamente continham as reivindicações trabalhistas de cada município. Todas as entrevistas podem ser acessadas clicando em links destacados abaixo. VILHENA As primeiras entrevistas aconteceram no município onde o Sindsul tem sua sede, Vilhena. As reuniões aconteceram nos dias 04 e 05 de setembro. Alan Souza e respectivamente Raquel Donadon foram os convidados. O atual gestor do município de Vilhena não compareceu ao encontro. Confira as entrevistas na íntegra clicando no nome do candidato: ALAN SOUZA RAQUEL DONADON  CHUPINGUAIA No município vizinho, as entrevistas aconteceram no mesmo dia, 10 de setembro. Doutor Wesley e Wanderlei Danilucci “Capelão” foram os entrevistados. Alex Hiper Agro, que chegou a confirmar presença na entrevista, não chegou a tempo no município e acabou não sendo entrevistado. DOUTOR WESLEY  WANDERLEY DANILUCCI “CAPELÃO” PIMENTEIRAS Os dois candidatos que concorrem à prefeitura de Pimenteiras, Valéria Garcia e Moizes Penha, receberam a diretoria do Sindsul e concederam entrevistas. Por lá, as reuniões aconteceram no dia 12 de setembro e fechou o ciclo de visitas e entrevistas. MOIZES PENHA VALÉRIA GARCIA Everaldo, presidente do Sindsul agradeceu pela recepção de cada um dos candidatos e disse; “O papel de qualquer sindicato é esse, ouvir as propostas de cada candidato e levá-las aos servidores. Qualquer que seja o eleito nos três municípios que representamos, iremos atrás de nossos direitos”, finalizou o presidente.

PIMENTEIRAS: com foco na Educação e Saúde, candidato Moizes Penha é entrevistado pelo Sindsul

Cumprindo seu papel de intermediário entre servidores públicos municipais e administradores, a diretoria do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – realizou mais uma série de entrevistas com candidatos a prefeito na última quinta-feira, 12. Dessa vez, o município visitado foi o de Pimenteiras do Oeste, onde dois candidatos concorrem ao cargo. A finalidade das reuniões é levar aos concorrentes as reivindicações sindicais e também, ouvir do candidato, quais são suas ideias em relação ao serviço e servidores públicos na sua possível gestão. Os membros da diretoria que estiveram em Pimenteiras foram; o presidente, Everaldo Ribeiro, a primeira secretária, Gislaine Soares e o tesoureiro, Wanderley Ricardo. As mesmas pautas foram apresentadas aos dois candidatos. Foram quatro itens levantados pelos sindicalistas. O primeiro entrevistado foi Moizes Penha. Na reunião ainda estavam a candidata a vice-prefeita, Doutora Gleide e o coordenador de campanha, Antônio Marcos. Segue abaixo os itens discutidos e as respectivas respostas do candidato, Moizes; 1 – Revisão anual da inflação; “Se tem que se fazer um reajuste ao servidor e está dentro da legalidade, com certeza vamos fazer. Vamos considerar o teto de gasto, mas deve-se fazer”, falou Moizes. 2 – Aplicação do Piso Nacional do Magistério; “Temos em nosso Plano de Governo muitas melhorias em se tratando de Educação. Uma delas é a capacitação pedagógica. Mas quanto ao Piso, vamos manter da forma que está. Vamos pagar conforme o Piso Nacional for reajustado”, declarou. A candidata à vice, Gleide, confirmou a fala de Moizes, dizendo que; “As duas frentes de serviço que mais terão destaque na nossa gestão, serão Saúde e Educação”. 3 – Plano de Cargos Carreira e Salários; “Nós temos muitas empresas terceirizadas em Pimenteiras que prestam esses serviços (gerais). Mas, consequentemente, se fizermos algo para outras secretarias (Educação e Saúde), iremos fazer para todas as pastas, tratando todos da mesma forma. Não colocamos no Plano de Governo, mas estamos pensando nessa possibilidade, porém, precisamos analisar o orçamento. Se tiver como fazer, vamos fazer. 4 – Contabilização do período abrangido pela lei 173/20, que congelou a carreira dos servidores públicos (2020/2021); “Essa é uma questão que deixaremos com o jurídico. Tudo que for dentro da legalidade iremos cumprir. Não podemos interferir nisso. Vamos analisar junto com a parte jurídica e se for de direito, tem que ser ajustado”, falou Moizes. Após ser interpelado sobre os pontos levados pelos sindicalistas, Moizes e Gleide deixaram suas considerações finais aos servidores públicos de Pimenteiras do Oeste. “Seremos parceiros do Sindicato, desde que nada seja imposto. Queremos melhorias para todos os servidores, independentemente do lado que ele estiver. Agradeço por vocês terem nos procurado e vamos manter esse tipo de conversa. Em se tratando de servidores, vamos fazer o possível para valorizar. O que for direito salarial tem que ser pago. Tudo que for de direito do servidor tem que ser mantido. Conosco vocês terão parceria”, declarou Moizes. “É importante trabalhar em parceria. Discutir os pontos para que fique bom para os funcionários e o município. Toda classe que tem um representante, bem assistida, consegue ser mais forte. A nossa gestão será de trabalho conjunto, porque sem o funcionário público o município não andará bem”, enfatizou Gleide.   Texto e foto: assessoria

Valéria Garcia, candidata a prefeita concede entrevista ao Sindsul

A diretoria do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – realizou mais uma série de entrevistas com candidatos a prefeito na última quinta-feira, 12. Dessa vez, o município visitado foi o de Pimenteiras do Oeste, onde dois candidatos concorrem ao cargo. A finalidade das reuniões é levar aos concorrentes as reivindicações sindicais e também, ouvir do candidato, quais são suas ideias em relação ao serviço e servidores públicos na sua possível gestão. Os membros da diretoria que estiveram em Pimenteiras foram; o presidente, Everaldo Ribeiro, a primeira secretária, Gislaine Soares e o tesoureiro, Wanderley Ricardo. As mesmas pautas foram apresentadas aos dois candidatos. Foram quatro itens levantados pelos sindicalistas. Valéria Garcia, atual prefeita e que concorre novamente ao cargo, foi a segunda entrevistada do dia. Com ela, estavam o candidato a vice-prefeito, Rafael Souza, além do coordenador de campanha, Rodrigo Sordi. Segue abaixo os itens discutidos e as respectivas respostas da candidata, Valéria; 1 – Revisão anual da inflação; “É de direito dos servidores. Com certeza iremos continuar reajustando os salários dos servidores conforme a inflação anual, assim como temos feito. Isso tudo já está previsto na LOA (Lei Orçamentária Anual)”, declarou Valéria. 2 – Aplicação do Piso Nacional do Magistério; “Graças a Deus desde o primeiro ano de mandato temos aplicado o reajuste. Esse é um direito adquirido pelos servidores do Magistério. No primeiro mês do ano já organizamos as finanças e aplicamos o reajuste. Inclusive somos um município que paga valores acima do Piso. Com certeza iremos continuar valorizando os servidores do Magistério”, afirmou. 3 – Plano de Cargos Carreira e Salários; “Será aprovado com bastante carinho. Tudo tem sido muito bem estudado para que não haja nada muito honoroso e depois termos que rever. Pode parecer que está demorando, porém, é esse o processo. O Plano tem sido visto com muito carinho, dedicação e muito cálculo também”, assegurou, Valéria. 4 – Contabilização do período abrangido pela lei 173/20, que congelou a carreira dos servidores públicos (2020/2021); “Não há porque não contabilizar. Mas vamos ver com o jurídico e ajustar essa questão, já que deve contar esse tempo de serviço para todas as classes”, finalizou. Existe no Plano de Governo de Valéria a implantação do Bolsa Feira, destinado ao servidor público. Segundo ela, o valor ainda será analisado e deverá ser usado exclusivamente nas feiras do município, fomentando o comércio local. Uma gratificação para professores de séries iniciais (1º e 2º ano) também deve ser implantada, segundo o Plano de Governo de Valéria. “Não vamos falar sobre valores, mas alguns quesitos serão analisados entre os docentes”. Com essa entrevista, o Sindsul finalizou sua agenda de reuniões com os candidatos às prefeituras de Vilhena, Chupinguaia e Pimenteiras.

Candidato à prefeitura de Chupinguaia, Doutor Wesley, é entrevistado pela diretoria do Sindsul

Comprometido em ser o intermediário entre gestor e servidores públicos, o Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – vem realizando entrevistas com os candidatos à prefeitura dos três municípios que assiste. São eles, Vilhena, Chupinguaia e Pimenteiras do Oeste. Com isso, na data de ontem, terça-feira, 10 de setembro, parte da diretoria da Entidade Classista esteve na cidade de Chupinguaia onde realizou as conversações com os aspirantes ao cargo. A intenção do Sindsul é apresentar ao próximo gestor as pautas trabalhistas que já estão em andamento e também, ouvir do pleiteador, seu Plano de Gestão quando se trata de funcionalismo público. Trazemos aqui a primeira entrevista, realizada com o Emergencista – Clínico Geral, candidato Doutor Wesley. Estiveram presentes o presidente do Sindsul, Everaldo Ribeiro, 1ª secretária Gislaine Soares, Tesoureiro Wanderley Ricardo e o representante sindical Gerônimo Pereira. Seguem os seis pontos abordados na entrevista e as respectivas respostas do candidato Wesley: 1 – Revisão anual da inflação; “A inflação afeta todo mundo. Mil reais de 10 anos atrás, não são os mil reais de hoje. Mas é uma questão que a gente consegue ajustar. Eu vou trabalhar esse primeiro ano (caso seja eleito) com o orçamento que for deixado. Em cima do orçamento que estiver aprovado eu faço o compromisso de vir reajustando essas questões. Temos um problema na atual gestão que é a quantidade de cargos comissionados. Nossa arrecadação é ótima, mas nada é revertido em estrutura ou carreira de servidor concursado. Aqui (Chupinguaia) parece que se capacita o comissionado e se esquece do concursado. Nosso desejo é reorganizar aquilo deve ser reorganizado e também capacitar os servidores públicos. Nossa Lei Orgânica do Município está atrasada. Está tudo muito bagunçado”, declarou, Wesley. 2 – Aplicação do Piso Nacional do Magistério; 23 e 24 não foram aplicados. “Para você ver, isso tudo vai cair nas costas do próximo gestor. Talvez fosse uma coisa que conseguiríamos fazer facilmente, mas já vemos que será mais um problema deixado por ela. Na verdade, não tem porque não pagar, é um direito, é lei”, argumentou. 3 – Aplicação do Piso dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. “Nós queremos entrar para cumprir a lei. Não dá para entender coisas que acontecem muito por aqui, como por exemplo, o ‘complemento salarial’. Isso atrapalha demais a aposentadoria dos servidores de carreira. Quando o prefeito é muito revanchista ele prefere pagar Auxílio. Isso prejudica o município e as pessoas também. Temos que organizar muitas coisas, arrecadação de água, IPTU, para que possamos reverter isso em benefícios para as pessoas, inclusive valorizar nosso servidor público”, destacou. 4 – Repasse da complementação dos profissionais da Enfermagem; “Olha, eu sou emergencista\clínico geral e sei da dificuldade que servidores da enfermagem enfrentam. Ultrassom só em Vilhena, exames no Posto de Saúde só até às nove horas da manhã. Não se pode falar que é um hospital. Hemograma completo também só até às nove. Nos distritos, só vão médicos a cada duas vezes na semana. Eles tiram um médico daqui para fazer atendimento lá. É só cadastrar o Postinho, que vem um médico através do Governo Federal. Nem isso conseguiram fazer. É muita irresponsabilidade. Então, vamos organizar isso e consequentemente regularizar os recebimentos de servidores”.  5 – Plano de Cargos Carreiras e Salários; “A Lei (orgânica) aqui está toda desorganizada. Tem muita coisa para mexer, inclusive em relação aos cargos, tem muito desvio de função. Nenhum prefeito mexe nisso por que não dá ibope, mas essas coisas que servem muito, para o bom funcionamento, acabam não fazendo. Esse é um compromisso nosso. Eu também sou servidor e sei o quanto é importante o Plano de Cargos e Carreira”. 6- Contabilização do período abrangido pela lei de 173/20, que congelou a carreira dos servidores públicos (20/21); “Se tiver legalidade, pode ter certeza que iremos fazer valer esse tempo. Eu acredito que iremos ter essa dinâmica com o Sindicato de sentarmos para conversarmos e vermos as possibilidades do que conseguimos ajustar ou não. Isso não é promessa não, é compromisso que vamos regularizar”, encerrou Wesley. Ao encerrar, o candidato disse; “não iremos tirar nada dos servidores. O que tiver legalidade, nosso jurídico aprovar e tivermos orçamento para pagar, podem ter certeza que iremos fazer. Iremos também reorganizar essas leis atrasadas e aplicarmos o Plano de cargos e Carreira”, garantiu. A entrevista aconteceu no dia 10 de setembro, de 09h às 09h45, no município de Chupinguaia.    

Chupinguaia: candidato Capelão é entrevistado pela diretoria do Sindsul

Comprometido em ser o intermediário entre gestor e servidores públicos, o Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – vem realizando entrevistas com os candidatos à prefeitura dos três municípios que assiste. São eles, Vilhena, Chupinguaia e Pimenteiras do Oeste. Com isso, na data de ontem, terça-feira, 10 de setembro, parte da diretoria da Entidade Classista esteve na cidade de Chupinguaia para realizar as conversações com os aspirantes ao cargo daquela localidade. A intenção do Sindsul é apresentar ao próximo gestor as pautas trabalhistas que já estão em andamento e também ouvir do concorrente seu Plano de Gestão em se tratando de funcionalismo público. Trazemos aqui a segunda entrevista realizada no dia de ontem, dessa vez, com o gerente de transportes, candidato Wanderlei Danilucci “Capelão”. Estiveram presentes o presidente do Sindsul, Everaldo Ribeiro, 1ª secretária Gislaine Soares, Tesoureiro Wanderley Ricardo e o representante sindical Gerônimo Pereira. Seguem os seis pontos abordados na entrevista e as respectivas respostas do candidato “Capelão”: 1 – Revisão anual da inflação; “Na minha gestão, aquilo que for de direito do servidor será cumprido. Você tem que respeitar o funcionário público. E se é um direito, o gestor deve cumprir. A partir do momento que entrarmos (na prefeitura) não vou deixar nenhum direito sem ser cumprido. Se é um direito do servidor, pode ter certeza que será cumprido, é uma obrigação. Uma das coisas que quero fazer é trazer o servidor para perto e valorizar. A partir do momento que você está trabalhando contente, bem remunerado, você será um enfermeiro melhor, um professor melhor”, comprometeu-se, Capelão. 2 – Aplicação do Piso Nacional do Magistério; 23 e 24 não foram aplicados. “Vou estar aberto a isso. A primeira coisa da nossa gestão é a conversa. Ceder de um lado, ajustar do outro e resolver a questão para que não precise chegar na parte de judicialização. Quando se conversa e ajusta, tudo começa a melhorar. Prefiro uma boa conversa do que uma boa briga. Lembrando que não existe boa briga. Na minha vida privada não tenho nenhum processo judicial. Quero uma equipe (servidores) alinhada. O compromisso que faço é que tudo que for de direito do servidor eu quero dar, isso tudo, dentro da arrecadação do município”, declarou. 3 – Aplicação do Piso dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. “Se é obrigação, vamos fazer. Queremos atender os mais urgentes. Nesse caso, se a verba é repassada ao município, esse dinheiro tem que ser devolvido ao servidor. Precisamos fazer uma projeção com os pés no chão, sem ilusionismo. Vamos analisar as prioridades, ver o que é mais urgente e cumprir”. 4 – Repasse da complementação dos profissionais da Enfermagem; “Precisamos criar em nosso Plano de Governo algo específico para a Saúde. Já temos em relação à educação e geral. Quero ter em meu mandato, administradores que apresentem mensalmente os problemas de cada secretaria. Esse tipo de assunto que o sindicato está trazendo é bom, porque, algo que vocês nos trazem, pode melhorar e muito a vida dos servidores”, argumentou Capelão.   5 – Plano de Cargos Carreiras e Salários; “A aplicação do Plano de carreira dos servidores já está em nosso compromisso de governo. Além disso pretendo implantar um Plano de Saúde para os servidores. O Plano de vocês é algo que já analisei e sei que dá para mexer. Claro, vamos fazer tudo dentro do orçamento, mas é um compromisso nosso.  6- Contabilização do período abrangido pela lei de 173/20, que congelou a carreira dos servidores públicos (20/21); “Vamos sentar com o Sindicato, com o jurídico e ver a viabilidade disso. Mas eu dependo do jurídico. Vamos entrar em acordo e tenha certeza que iremos cumprir aquilo que for decidido. Em sua mensagem direta aos servidores, Capelão falou; “Direitos adquiridos não será mexidos e nem descumpridos. Na minha opinião o Plano de Saúde é importante para os servidores e iremos tentar implantar. No demais, vamos sentar, conversar e dentro do possível, dentro do orçamento, iremos realizar. Vamos tentar resolver no menor tempo possível”. Obs: o candidato, Alex Hiper Agro, agendado para ser o terceiro e último entrevistado, não compareceu ao compromisso. Assim, encerramos as entrevistas no município de Chupinguaia.    

“Conhecemos bem a realidade da prefeitura e sabemos que é possível fazer revisões”; Sindsul entrevista a candidata Raquel Donadon

Raquel Donadon, professora e funcionária pública federal, visitou hoje, quinta-feira, 05 de setembro, a sede do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia, para a, anunciada entrevista, onde as reivindicações sindicais e eventuais propostas da pretendente ao cargo foram levantadas, assim como ocorreu ontem, com outro candidato. Essas pautas serão publicadas aqui, do mesmo modo. Conduzida pela 1ª secretária da Entidade Classista, Gislaine Soares, a reunião contou ainda com o anfitrião e presidente do Sindsul, Everaldo Ribeiro, a vice-presidente, Rosângela Vaz, tesoureiro Wanderley Ricardo e a 2ª secretária Sônia Batista. Também estavam presentes o candidato a vice-prefeito, Luiz Carlos Zimermann e, Miguel Câmara, coordenador de campanha de Raquel. Raquel Donadon disse que é possível fazer revisões e olhar diferente para o serviço e servidores municipais. “Sou professora e sei que um município que arrecada tanto, é tão rico, pode pensar diferente em relação aos seus funcionários. Se a prefeitura arrecada tanto, ela tem condições de pagar o mínimo para os servidores”.  O presidente do Sindsul lembrou que, em média, o orçamento do município de Vilhena cresce oito (8) por cento ao ano. As pautas apresentadas na entrevista foram dez. 1- A primeira é sobre a Revisão anual da inflação para os servidores e garantia da extinção da complementação salarial. Raquel falou dessa forma; “Temos que organizar. Não adianta o orçamento crescer sem um estudo de onde esse dinheiro será aplicado. Deve-se iniciar o ano já pensando nessas revisões”, falou a candidata. 2- No segundo item da pauta está a; aplicação do Piso Nacional do Magistério na Referência I. “Naquele ano em que entramos, cumprimos direitinho a Lei do Piso. Fizemos o estudo e parcelamos o retroativo. Naquela ocasião, eu era da parte técnica da Semed. Agora, com o tempo e a experiência, ficamos até mais flexível em algumas questões”, disse Raquel. 3 – Na sequência, a candidata falou sobre o terceiro item da pauta; a diferença do reajuste salarial dos profissionais da Classe D da Saúde (o reajuste reivindicado era de 50%, mas só conseguimos 22%). “Vamos estudar. Queremos valorizar a educação, a saúde, as classes que necessitam. Nesse quesito, é preciso estudar. Vontade eu tenho, mas não posso dizer aqui que tudo será feito de imediato. Com um bom estudo orçamentário iremos conseguir. Se para gente que tem vontade já é difícil, imagina para quem não tem”, argumentou. 4 e 5 – Auxílios alimentação (aumento R$ 500) e transporte (aumento de R$ 110) foram o quarto e quinto itens. O presidente complementou dizendo que no caso do Auxílio Alimentação, que fosse firmado um compromisso em que a cada ano, fosse acrescido o valor de R$ 125 e no final chegasse aos R$ 500 reais. “Talvez esse seja o estudo mais fácil de fazer. É um auxílio, pode até ser dado de imediato. Não vou dizer que vamos dar tanto ou tanto, mas melhorar esses valores, vamos sim”, disse. 6 – Já no sexto item estava o; Auxílio interiorização em todos os PCCRs (o artigo com a previsão existe apenas no PCCR da Educação, atualmente). “Isso dá pra fazer com certeza. Sabemos que não são tantos servidores que se deslocam da cidade até à área rural, então dá sim para aplicar o Auxílio Interiorização”. 7 – O Plano de Cargos Carreiras e Salários para os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, foi o sétimo item abordado. “Isso precisa e deve ser organizado. Claro que se der, iremos fazer. Como eu disse antes, tudo precisa passar um estudo dos cofres públicos”, esclareceu Raquel. 8 – Equiparação salarial dos Agentes de Saúde Pública com os Agentes de Combate às Endemias; “Vamos ver as possibilidades. São poucos, né? (12). Precisamos analisar a necessidade de contratação de mais servidores para esse tipo de serviço, porém, pelo número que hoje temos, posso até dizer que é possível sim”, afirmou, Raquel. 9 – Revisão da lei complementar que tratou da reforma da previdência para manutenção dos direitos à paridade e à integralidade, e também das idades para aposentadoria; “É importante para mim essa conversa de hoje. Esse é um dos assuntos dos quais nós precisamos estudar mais, porém, vejo que esse é o momento em que o servidor mais precisa e não pode ser lesado. Sua aposentadoria é direito. Preciso analisar a Lei e ver o que deve ou não ser feito”. 10 – Contabilização do período abrangido pela lei 173/20, que congelou a carreira dos servidores públicos (2020/2021). “Todos trabalharam, ninguém parou, então é justo que recebam. Eu acredito que vamos fazer sim”. Raquel agradeceu por ter sido convidada para ouvir as demandas dos servidores e enalteceu o fato de que os funcionários são uma espécie de termômetro das eleições. “Esse bate papo é muito importante. Tudo que foi apresentado a nós vai passar um estudo, vai ser analisado e posto em prática aquilo que for possível”, finalizou Raquel. A entrevista de hoje, 05, foi parte do compromisso do Sindsul em ouvir e levar aos servidores municipais as propostas dos candidatos. Texto e foto; assessoria