SINDSUL se reúne com CEREST

A reunião aconteceu depois que o SINDSUL percebeu irregularidades O Sindicato dos Servidores do Cone Sul de Rondônia buscou esclarecimentos sobre a situação do CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador). Em uma visita de vistoria, membros do sindicato identificaram o setor fechado e em condições precárias. De acordo com relatório elaborado, somente três funcionários estão ativos na unidade. O CEREST tem como atribuições atendimento individual e coletivo, visando promoção e a proteção a saúde dos trabalhadores. As ações do centro são reguladas por leis federais. O SINDSUL também busca saber de qual maneira foi aplicada a verba proveniente de um fundo federal destinado ao centro.

Servidores aderem em Vilhena paralisação nacional

Em todo o Brasil a sexta-feira, 11 de novembro, foi marcada por manifestações convocadas pela Central Única dos Trabalhadores, CUT. Em Vilhena o SINDSUL, Sindicato dos Servidores do Cone Sul de Rondônia, além de outros sindicatos, se reuniram, pela manhã, na Praça Nossa Senhora Aparecida. O principal motivo é a possível aprovação da PEC que limita os gastos públicos pra os próximos 20 anos. Para o SINDSUL, a PEC aprovada representa congelamento de salários no setor público, já defasado por falta de investimentos. Servidores municipais, estaduais e federais participaram do protesto. Após ser aprovada na Câmara do Deputados, a PEC 241 tramita agora no senado como PEC 55.

Em Vilhena servidores irão aderir à greve e paralisação nacional do funcionalismo público

O Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – Sindsul, enviou um ofício ao prefeito de Vilhena, José Luiz Rover (PP), comunicando que os servidores municipais irão aderir à greve e paralisação nacional do dia 11 de novembro, sexta-feira. Os servidores deliberaram por aderir ao movimento que ocorrerá em diversos municípios da federação em uma assembleia realizada nesta segunda-feira, 31 de outubro na sede do Sindicato. A entidade realizou em 22 de setembro uma paralisação. Na ocasião o presidente do Sindsul Wanderley Ricardo Campos disse que os movimentos de paralisação que ocorrem em todo o país são em decorrência de Projetos de Leis – PL, que limitam totalmente os diretos dos servidores públicos, estaduais, municipais e federais, estão para serem aprovadas no Congresso Nacional. “Nós decidimos aderir à paralisação para mostrar que o servidor público não irá ficar parado diante destas propostas que acabam com os diretos adquiridos ao longo de muitos anos”, disse Campos. Fonte: Vilhena Notícias