Em visita ao Sindsul, presidente da Câmara de Vereadores, reafirma compromisso com servidores

Esteve na sede do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – na data de ontem, terça-feira, 16 de agosto, o presidente da Câmara de Vereadores de Vilhena, Samir Ali, que reafirmou seu compromisso em “trabalhar em conjunto com o Sindicato” como ele mesmo classificou. Na reunião, o mandatário da Casa de Leis vilhenense disse que nos últimos quatro anos dedicou parte de seu mandato para “abraçar” as causas dos funcionários públicos do município. “Com essa diretoria foi possível uma amizade entre as partes. Sempre fui bem recebido por aqui, o que torna mais fácil o diálogo e com essa troca de ideias podemos construir esse histórico de luta. Sempre me fiz presente nas reuniões e, nos últimos quatro anos, tivemos conquistas juntos”, argumentou o edil. Samir fez questão de lembrar que nunca votou contra um Projeto de Lei que fosse contra o servidor público. E além disso, sempre foi um entusiasta de melhorias salarias para as categorias. “Como vereador, sempre busquei dentro do que posso, valorizar os funcionários. Exemplos disso foram buscas por melhoria salarial dos servidores, apoio aos movimentos grevistas, luta pela aplicação dos pisos salariais e participação nas reuniões e assembleias. Sem esquecer do grande avanço dos últimos anos, que foi a aprovação do Planos de Cargos, Carreira e Remuneração. Agora como presidente, sigo ao lado do servidor”, encerrou. Wanderley Ricardo, presidente do Sindsul, agradeceu a disponibilidade de Samir e garantiu cobrar essa parceria quando necessário. Texto e foto: assessoria Sindsul  

Sindicato, vereador e IPMV debatem sobre aumento na Alíquota de Contribuição dos servidores públicos de Vilhena

Prefeitura desconta há 3 meses sem Projeto de Lei aprovada. Se reuniram na manhã desta segunda-feira, 1º de junho, na sede do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul), o presidente da Entidade, Wanderley Ricardo, o vereador Samir Ali, e a presidente do IPMV (Instituto de Previdência Municipal de Vilhena), Helena Almeida, assim como, outros representantes sindicais, para abordarem o Projeto de Lei, nº 5.860/2020, que altera a alíquota de contribuição dos encargos previdenciários por parte dos servidores de 11% (onze por cento) para 14% (quatorze por cento), a partir de 1º/03/2020. O Projeto já corre na Câmara de Vereadores, mas teve sua votação adiada, depois que Samir pediu “vista”, afirmando precisar de mais tempo para analisar a proposta. O PL é de autoria do Poder Executivo, e altera o artigo 102 da Lei nº 5.025, de 20 de dezembro de 2018, que dispõe sobre a reestruturação do Regime Próprio de Previdência Social – RPPS e o Instituto de Previdência Municipal de Vilhena – IPMV no Estado de Rondônia. Samir declarou que neste momento o município não pode pensar como o Governo Federal, onde nenhum servidor ganha menos que R$ 4 mil reais. “Se o município descontar 14% do salário de um Técnico de Enfermagem que ganha R% 1.150,00, por exemplo, será um absurdo. Eu pedi 15 dias para que a gente possa tentar encontrar um caminho melhor para esse Projeto.” O presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo, apoia o pedido de “vista” no projeto por parte do vereador e lembrou que o Sindicato fez essa luta há meses atrás, quando convocou ao menos 3 Assembleias, onde esmiuçou as perdas e dificuldades que os servidores teriam com a aprovação da Reforma da Previdência. “Infelizmente os servidores não participaram muito naquele momento que era crucial. Queremos dar todo apoio para que, se há algo a se fazer sobre o aumento da Alíquota, que seja feito. Essa questão foi amplamente discutida o ano passado com greves e palestras e não tivemos uma adesão grande por partes dos servidores, aquele era o momento para discussão, mas apesar de tudo, se existe mais uma possível possibilidade de mudança, nós como sindicato jamais iremos abrir mão” disse o presidente do Sindsul. Wanderley lembrou que, por se tratar de uma Lei Federal, a luta municipal é realmente difícil. Segundo Helena, o erro está no desconto por parte da prefeitura sem a devida Lei aprovada na Câmara, mas que não há o que se fazer mais. “O momento que tínhamos para mudar foi quando o Sindicato levantou questionamentos e convocou os servidores para o entendimento. Nós chegamos a trazer palestrantes que nos passaram sobre esse aumento, mas ficou por isso mesmo”, lamentou. Ainda de acordo com Helena, uma única possibilidade de redução no desconto, seria depois de feito o Cálculo Atuarial, (probabilidade, matemática, estatística, finanças e economia) para avaliar riscos seguros e finanças, onde se analisa as contas, no caso o IPMV, e assim, adotar a Alíquota Progressiva. Porém, é preciso aprovar o Projeto que está na Câmara. Esse cálculo é feito sempre no mês de março. Sindicato, IPMV e vereador prometeram esgotar todas as possibilidades de estudo para diminuírem o impacto dos descontos aos servidores. Texto e foto: Assessoria Sindsul

Sindsul agradece aos vereadores por manifestar apoio à causa discutida na Câmara de Vereadores

Na noite da última terça-feira, 20 de junho, foi lida durante a sessão ordinária da Câmara de vereadores, a indicação feita pelo vereador Samir Ali (PSDB), onde fica garantida a visita do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia às escolas do município (Sindsul). A diretoria do Sindicato, através de seu presidente Wanderley Ricardo Campos e a vice-presidente Sônia de Fátima Batista, agradece ao nobre vereador a parceria firmada em prol dos direitos dos servidores municipais. “É bom sabermos que a Casa de Leis vilhenense preza pelos nossos direitos. Agradecemos não só ao Samir, mas a todos os vereadores que se dispuseram em nos apoiar nesse intuito”, disseram os diretores. Durante a assembleia política, os vereadores Ronildo Macedo (PV) e Rafael Maziero (PSDB), que usaram a tribuna, manifestaram publicamente apoio ao sindicato. Macedo chegou a dizer que condutas ditadoras não serão apoiadas pela Câmara. O Sindsul agradece aos edis vilhenenses e diz contar com a Câmara para o bom andamento do funcionalismo público em Vilhena. Luh Coelho Assessoria Sindsul

Vereador que fez indicação a favor do Sindsul classifica como “arbitrária” decisão da secretária de educação

Na noite de ontem, terça-feira, 20 de junho, foi realizada na Câmara Municipal de Vereadores do Município de Vilhena, a 15ª Sessão Ordinária do ano de 2017. Com uma grande presença do público, foi posta em pauta e lida a indicação 371\2017 do vereador Samir Ali, onde, se aprovada, fica firmada as visitas do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul), às escolas do município. Samir usou a tribuna da Casa de Leis Vilhenense para explanar a situação. O vereador classificou o imbróglio da última semana, que envolveu a secretária de educação Raquel Donadon, de “desagradável”, e lembrou que uma das atribuições do Sindicato é justamente a de realizar visita aos locais de trabalho dos servidores. “O sindicato não irá lutar só por melhorias salarias, irá também onde o servidor atua para melhores condições de trabalho. Essa decisão arbitrária da secretaria, não é só contra o Sindsul, é contra toda uma classe que por ele é representada”, disparou o vereador. Samir explicou ainda que, a intenção do Sindicato nunca foi a de fazer reuniões sindicalistas dentro das escolas do município, e sim, a de visitar os locais de trabalho de seus filiados, que contribuem mensalmente com a associação. Os vereadores Ronildo Macedo e Rafael Maziero apoiaram publicamente a indicação apontada pelo Sindsul. “Não estamos vivendo uma ditadura. Temos respeito e queremos respeito. Aqui nessa Casa de Leis, iremos brigar para que todos possam ter seus direitos garantidos, assim como o sindicato tem o dele”, declarou Macedo. Já Maziero, reforçou que a Câmara tem lutado pelo Servidor. “Temos que valorizar o servidor público. Estamos do lado de vocês”, declarou o vereador. Somente a vereadora Valdete Savaris, que também é educadora, pediu parte na fala de Samir e alegou ter recebido um documento dizendo que o Sindicato iria fazer ‘reuniões’ nas escolas. Samir rebate e garantiu que o documento enviado pelo Sindsul dizia ‘visitas’ e deve ser respeitado. Ela também disse que não é contra as visitas. A indicação foi lida em primeira instância e deverá ser aprovada por unanimidade pela Casa de Leis. Assessoria