Proposta da Câmara de Vereadores evita greve de profissionais da Saúde em Vilhena

Servidores públicos que fazem parte da “Classe D” do Estatuto dos Servidores Municipais de Vilhena, grupo esse que ficou de fora do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da Saúde aprovado no ano passado, aceitou a proposta trazida pela presidência da Câmara de Vereadores na manhã desta quinta-feira, 16 de fevereiro, em Assembleia realizada pelo Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia. A “Classe D” é composta por Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Farmacêutico, Enfermeiro, Bioquímico, Biomédico, Cirurgião Dentista, Assistente Social, Educador Físico, Nutricionista, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional. A proposta feita em acordo com a Procuradoria do Município e trazida pela Câmara foi a seguinte; Destinar R$ 2.000.000 (dois milhões de reais) para o Poder Executivo e que esse dinheiro seja revertido no pagamento de oito (8) parcelas de R$ 1.000,00 (mil reais) aos servidores da Classe. O valor será incorporado ao Auxílio Alimentação. A sugestão da Casa de Leis vilhenense surgiu porque a alegação por parte da Administração Municipal é de que o índice de Folha de pagamento (52,49%) não permite “mais gastos com pessoal”. A proposta foi aceita com a ressalva, por parte dos servidores e do Sindicato, de que, após a apresentação das contas do município ao final do primeiro quadrimestre (final de abril) será feito nova apuração sobre a possibilidade da contemplação da Categoria no PCCR. Caso não seja, ao final do pagamento das parcelas, que culminará com a apresentação do segundo quadrimestre, não caberá mais negociações entre as partes. O presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo Campos, garantiu que a diretoria “incomodará” os responsáveis pelo índice durante os próximos meses. “Entendemos a situação sobre o índice e temos acompanhado sobre o andamento nas tentativas de baixa-lo. Com a aceitação dos servidores nós iremos incomodar muito mais para que esse índice realmente atinja os níveis desejado para que os servidores tenham seus direitos reconhecidos em seu salário base”, declarou. Estiveram presentes na Assembleia o Secretário de Administração, Bruno Stedile e os vereadores, Samir Ali, Wilson Tabalipa, Vivian Repessold, Clérida Alves, Nica e Damasceno. Samir Ali, presidente da Câmara de Vereadores, disse que esse é um esforço por parte dos Edis para que a classe seja reconhecida. “Em conversas com a diretoria do Sindicato fica claro que essa Classe necessita para já o reconhecimento. Fico feliz que a Câmara pôde ajudar nesse momento. Porém, é preciso que ao final do primeiro ou segundo quadrimestre essa situação seja resolvida em definitivo, se passar disso será incompetência por parte da Administração”, falou Samir. Os servidores votaram pela aceitação da proposta e a rejeição pela greve. Vale lembrar que o início do pagamento das parcelas terá início já neste mês. Texto e fotos: Assessoria
Indicação do Sindsul e proposta do prefeito devem elevar auxílio-alimentação na próxima sexta-feira

Uma indicação do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – e apresentada como proposta, pelo então presidente da Câmara de Vereadores e agora prefeito do município Ronildo Macedo, irá elevar o auxílio-alimentação dos servidores públicos de Vilhena de R$ 257,00 para R$ 500,00. Uma reunião na manhã desta terça-feira, 19, entre Sindsul, administração e alguns vereadores firmou o compromisso de que o Executivo enviará o mais rápido possível (dentro dos dois próximos dois dias) um Projeto de Lei, para que seja votado na Câmara de Vereadores. Em sua fala, o prefeito do município Ronildo Macedo, fez questão de frisar que para tal ato, é preciso que ele esteja no cargo. “É uma proposta minha e irei defendê-la. Se eu for o prefeito até sexta-feira, traremos o Projeto que será votado pela Câmara”, disse Macedo. O presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo, comentou que a celeridade na proposta veio de bom grado, já que essa é uma das pautas do Sindsul, após a aprovação do PCCR. “É um ganho a mais para os servidores e uma reparação que quase dobra o auxílio, então, estamos contentes”, falou Wanderley. CLASSE D Ainda no mesmo encontro, o prefeito firmou compromisso com os servidores da Classe D, grupo que havia ficado “fora” do PCCR, mas que, por agora, receberão gratificação temporária no valor de R$ 800,00 e após o fechamento do quadrimestre (contas municipais), as partes terão nova reunião. Texto e foto: assessoria
Auxílio-alimentação dos servidores municipais terá aumento; decisão saiu após reunião de Sindsul, prefeita e vereadores

Aconteceu na manhã de hoje, sexta-feira, 17 de novembro, uma extensa reunião entre grande parte dos administradores do município de Vilhena, vereadores e representantes do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul). A Assembleia foi realizada no gabinete do presidente da Câmara, Adilson de Oliveira. A reunião foi proposta depois que o Sindicato esteve com parte dos vereadores e pediu atenção dos edis para as Leis Orçamentárias Anual (LOA) do município que estão prestes a serem aprovadas. Em pauta estavam 2 pontos cruciais, os quais, a militância sindical cobra há meses da gestão. São eles, o aumento do Auxílio-Alimentação e a revisão do salário mínimo para 2018. Além disso, a equiparação contratual dos professores contratados para 30 horas aos dos que recebem por 40 horas semanais, também foi discutida e aprovada tendo sua aplicação logo nos primeiros meses do próximo ano. A forma da equiparação será definida até a aprovação da LOA prevista para o início de dezembro. Com exceção do vereador Rogério Golfetto, todos os outros nove edis estiveram na reunião e foram a favor da decisão de melhorias salariais aos servidores. Samir Ali, Valdete e Ronildo Macedo foram os mais veementes na defesa do benefício. “Aqui nós vamos estar do lado do servidor. O município tem que valorizar sua equipe”, disse Samir. Ficou acordado entre as partes, inclusive assinado em ata, de que, o Auxílio-Alimentação, que era de R$ 200,00 passará a ser de R$ 257,00, a partir do mês de março de 2018. Esse valor é o mesmo que os servidores do Estado recebem. Rosani se mostrou disposta às melhorias salarias e colocou sua equipe, que também participou da reunião, para os estudos e a implementação das reivindicações na LOA que tem o prazo para aprovação no início de dezembro. Wanderley Ricardo Campos, presidente do Sindsul cobrou a inclusão dos gestores a inclusão de perspectivas de aumento para as classes na Lei Orçamentária Anual. “Nós não queremos que seja pra ontem, mas é preciso que isso conste na LOA. Se isso não acontecer passaria mais um ano sem reajustes. Mas hoje tivemos respostas positivas, tanto dos vereadores, quanto da prefeita”, disse o sindicalista. Texto e foto: Assessoria Sindsul