Aconteceu na manhã de hoje, sexta-feira, 17 de novembro, uma extensa reunião entre grande parte dos administradores do município de Vilhena, vereadores e representantes do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul). A Assembleia foi realizada no gabinete do presidente da Câmara, Adilson de Oliveira.
A reunião foi proposta depois que o Sindicato esteve com parte dos vereadores e pediu atenção dos edis para as Leis Orçamentárias Anual (LOA) do município que estão prestes a serem aprovadas. Em pauta estavam 2 pontos cruciais, os quais, a militância sindical cobra há meses da gestão. São eles, o aumento do Auxílio-Alimentação e a revisão do salário mínimo para 2018. Além disso, a equiparação contratual dos professores contratados para 30 horas aos dos que recebem por 40 horas semanais, também foi discutida e aprovada tendo sua aplicação logo nos primeiros meses do próximo ano. A forma da equiparação será definida até a aprovação da LOA prevista para o início de dezembro.
Com exceção do vereador Rogério Golfetto, todos os outros nove edis estiveram na reunião e foram a favor da decisão de melhorias salariais aos servidores. Samir Ali, Valdete e Ronildo Macedo foram os mais veementes na defesa do benefício. “Aqui nós vamos estar do lado do servidor. O município tem que valorizar sua equipe”, disse Samir.
Ficou acordado entre as partes, inclusive assinado em ata, de que, o Auxílio-Alimentação, que era de R$ 200,00 passará a ser de R$ 257,00, a partir do mês de março de 2018. Esse valor é o mesmo que os servidores do Estado recebem.
Rosani se mostrou disposta às melhorias salarias e colocou sua equipe, que também participou da reunião, para os estudos e a implementação das reivindicações na LOA que tem o prazo para aprovação no início de dezembro.
Wanderley Ricardo Campos, presidente do Sindsul cobrou a inclusão dos gestores a inclusão de perspectivas de aumento para as classes na Lei Orçamentária Anual. “Nós não queremos que seja pra ontem, mas é preciso que isso conste na LOA. Se isso não acontecer passaria mais um ano sem reajustes. Mas hoje tivemos respostas positivas, tanto dos vereadores, quanto da prefeita”, disse o sindicalista.
Texto e foto: Assessoria Sindsul