Representantes da CUT participam de décimo dia de greve do Magistério em Vilhena

No décimo dia de paralisação por parte dos servidores da educação – Magistério – em Vilhena, o grupo de grevistas se reuniu com representantes da CUT – Central Única dos Trabalhadores na sede do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia. Além disso, duas reuniões aconteceram na manhã desta terça-feira, 22 de agosto. Primeiro foi a vez da diretoria da Entidade Classista (Sindsul) se reunir com Flori Cordeiro nas dependências da Semed. O secretário de educação, Flávio de Jesus, cumprindo agenda em Porto Velho, não participou da reunião. O encontro teve caráter extrajudicial, já que o documento apresentado por parte da prefeitura não é de conhecimento do Sindsul. De toda forma, a sugestão trazida pelo gestor é de que os professores (80% dos servidores) que estão em greve retornem aos seus postos de trabalho. Os 20% restantes, orientadores e supervisores permaneceriam em greve. Assim, pela proposta trazida ao sindicato, as aulas retornariam, porém, sem orientação e supervisão nas escolas. O Sindicato recepcionou a proposta, mas informou ao prefeito de que as decisões sobre qualquer modificação ou encerramento abrupta da greve serão feitas após notificações judiciais. Oque ainda não aconteceu. “Sendo assim, a greve continua da mesma maneira, amanhã quarta-feira. Só arredaremos o pé depois de sermos notificados”, disse o presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo. A outra reunião que aconteceu nesta manhã foi entre prefeito, diretoria do Sindsul e representantes da CUT. Raimundo Nonato, secretário geral da Entidade, veio de Porto Velho para tentar colher uma proposta aceitável para aos profissionais do magistério que esperam pela aplicação do Piso Salarial da categoria (reajuste de 14,95%). Raimundo chegou a questionar sobre a possibilidade de um pagamento parcelado por parte da prefeitura. Flori, ora diz que o município não tem o dinheiro para aplicação do Piso, ora diz que já fez o pagamento, quando menciona a complementação salarial que aplicou. Por fim, sem solução no impasse, o representante da CUT, garante que fará os encaminhamentos de pedidos para a aplicação do piso ao gabinete e diz que irá continuar acompanhando de perto o desfecho da greve. Texto e foto: assessoria

Nono dia de greve teve assinaturas para abaixo-assinado que pede abertura de CPI

Ainda em continuidade e chegando ao seu nono dia, a greve dos profissionais do Magistério em Vilhena, deflagrada após o não cumprimento por parte da administração local em aplicar o Piso Salarial da categoria, que por lei tem direito ao reajuste de 14,95% em seu salário base, teve movimentação na data de hoje, segunda-feira, 21 de agosto, apenas na sede do Sindsul. Os grevistas fizeram as primeiras assinaturas de um abaixo assinado, que pede a abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que visa investigação no pagamento de complementação salarial feita pela prefeitura e a não aplicação do Piso. Diversas listas foram entregues aos grevistas. Eles foram encarregados de colherem assinaturas entre a população. Além disso, interessados em apoiar o movimento podem se dirigir até a sede do Sindsul e assinar o documento que será entregue aos vereadores. Durante a última semana os canais de comunicação do Sindsul receberam mais de 400 vídeos de pais declarando apoio ao movimento. Essa foi uma campanha feita pela diretoria e mostrou a força da paralisação. Amanhã, 22 de agosto, os servidores prejudicados com o descumprimento da lei, se reúnem novamente na sede do Sindsul, às 07h30. Texto e foto: assessoria

Coletiva reúne profissionais da imprensa em 8º dia de greve do Magistério

Ultrapassando uma semana e chegando ao seu oitavo dia, a greve dos profissionais em educação – Magistério –  de Vilhena que cobram a aplicação do Piso Nacional da categoria no valor de 14,95% esteve concentrada na manhã desta sexta-feira, 18 de agosto na sede do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul – onde ocorreu uma Coletiva de imprensa. Alguns vereadores também se fizeram presentes e foram sabatinados pelos grevistas. A coletiva serviu para que fosse feito um balanço da primeira semana de greve. A explanação contou com a participação de vários veículos de comunicação. O presidente do sindicato, Wanderley Ricardo Campos Torres, comandou a ação. Aos jornalistas o presidente fez uma avaliação do movimento, considerando que a adesão e participação dos servidores está dentro do esperado, e deixou evidenciado que, neste momento, a manutenção do protesto é o desejo dos funcionários públicos. Ele também voltou a explicar a motivação da greve, e reforçou os argumentos acerca da forma com que os profissionais de nível superior devem ser contemplados pela lei do Piso Nacional, sendo que a administração também deve respeitar o estabelecido pelo PCCR das categorias que participam do movimento. Wanderley também abordou a perspectiva de apresentação de CPI para analisar a situação financeira do Município, deixando evidente que o funcionalismo é favorável a medida. Após a fala do presidente com os profissionais de imprensa os vereadores que quiseram fazer uso da palavra tiveram acesso aos microfones, e acabaram sendo questionados por servidores, mas de um modo geral não houve divergências de monta, e os parlamentares presentes evidenciaram seu apoio aos educadores. Além da coletiva, o oitavo dia de greve teve pelas ruas da cidade um carro de som explicando à população (com mensagem gravada) motivos da paralisação. Desta forma, ficou então nítido, que a greve vai continuar, inclusive com votação maciça dos presentes pela extensão dos dias de paralisação. A expectativa é que a partir da próxima segunda-feira, dia 21, a questão do pedido de abertura de CPI, por enquanto sendo tratada como possibilidade, tenha desdobramentos.  

Prestes a completar uma semana, greve do magistério teve movimentação na praça nesta quarta

Chegando ao seu sexto dia, a greve dos profissionais da educação – Magistério – se estendeu até a praça Nossa Senhora Aparecida na manhã desta quarta-feira, 16 de agosto. O grupo cobra a aplicação do reajuste de 14,95% no Piso categoria. Entre eles estão, professores, diretores e orientadores. Além de entrevistas para redes de televisões locais, o grupo usou o local para traçar estratégias para os próximos passos da greve. Além da diretoria, alguns dos professores\grevistas puderam ser ouvidos pelos jornalistas que ali estavam. As propostas e ideias dos grevistas que foram levadas à diretoria do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia- durante a manifestação de hoje, serão explanadas e apresentadas a todos amanhã, quinta-feira, 17, quando o grupo volta a se reunir na sede da Entidade Classista, por volta das 07h30. A greve que completará uma semana nesta quinta, é motivada por que o administrador local pagou o piso (complementação) apenas para alguns servidores (218), deixando de fora mais de 400 profissionais. E mesmo esses que receberam, não tiveram o direito ao pagamento retroativo, que também é previsto em lei. Texto e fotos: assessoria Sindsul  

5º dia de greve; presidente do Sindsul e pai de aluno falaram na sessão da Câmara

Alcançando seu quinto dia a greve dos profissionais do magistério em Vilhena foi marcada no dia de hoje, terça-feira, 15 de agosto, pelos discursos de apoio do Legislativo na sessão da Câmara de Vereadores. Além da maioria dos Edis que usaram a tribuna para se posicionarem a favor dos grevistas na luta pela implantação do direito previsto em lei, fizeram uso da palavra o presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo Campos e o pai de dois alunos da escola Cleonice Batista, o senhor Diogo Nunes. Como de praxe, o grupo se reuniu no início da manhã na sede do Sindicato dos servidores Municipais do Cone Sul e de lá seguiu para o plenário da Câmara de Vereadores onde ocupou todos os lugares disponíveis. A greve segue com forte adesão por parte dos profissionais da educação. Entre os discursos dessa manhã, destaque para três deles. Ao usar a palavra, o vereador Dhonatan Pagani disse que “tentará um último diálogo com o prefeito Flori, ou passará a usar seu direito de fazê-lo a aplicar as leis”. Além disso, Pagani que esteve ao lado de Flori na Campanha, disse; “Eu ajudei a eleger, tenho o direito de ajuda-lo a governar”, argumentou o vereador. Já Ronildo Macedo, outro apoiador da greve, garantiu que a possível abertura de uma CPI para que seja feito um pente fino nas contas da pasta da educação propôs em seu discurso “travar as pautas do Executivo, caso esse impasse continue”. Macedo também afirma que, caso a CPI seja instaurada e “tiver que cassar, vamos cassar o mandato dele”, disparou. Por fim, o presidente da Casa de Leis, Samir Ali, sempre solícito aos servidores, disse argumentou que “o diálogo com Flori tem sido difícil e, caso ele continue a desrespeitar os funcionários públicos no município, é bom que não converse mais comigo mesmo”, falou Samir. Breve em seu discurso, Wanderley Ricardo, presidente do Sindsul, apenas parabenizou os servidores que “não arredaram o pé da greve e que têm mostrado o verdadeiro significado de união. Continuem, continuem firmes. Iremos até o fim. Obrigado também aos vereadores pelo apoio e esperamos boas notícias dos senhores nos próximos dias”, disse Wanderley. Diogo Nunes, pai de dois alunos na Escola Cleonice Batista, também foi convidado a usar a tribuna e fez um desabafo. Além de falar sobre as péssimas condições que uma reforma que já dura mais de 60 dias, e que inclusive atrasou o retorno das aulas (pós recesso), ele clamou aos pais que têm seus filhos naquela instituição. “Por favor, façam uma visita ao local e vejam as péssimas condições que está aquele lugar. É assim que o prefeito quer que tenha aula ali? Flori, sente com os professores e resolva essa situação. Queremos que eles voltem a trabalhar, mas também queremos que eles tenham salário e condições dignas”, encerrou Nunes. (Vale lembrar que algumas turmas estão tendo aula na Escola Cleonice) Uma reunião entre vereadores e administração local deve acontecer entre esta terça e quarta-feira. O Sindsul, assim como os grevistas aguardam o resultado. De toda forma, o cronograma da greve dos servidores do magistério tem agendado para amanhã, quarta-feira, 16, uma movimentação na Praça Nossa Senhora Aparecida, às 09h00.       Texto e foto: assessoria Sindsul

Quarto dia de greve do magistério é marcado por cobrança de cumprimento de lei municipal na Câmara de Vereadores

Em greve desde o último dia 09 de agosto, profissionais do magistério em Vilhena que cobram a aplicação do Piso Nacional da categoria (14,95%) foram na manhã desta segunda-feira, 14, até a Câmara de Vereadores e, em uma espécie de Audiência, cobraram dos legisladores o cumprimento de uma lei municipal que eles mesmo aprovaram no ano passado. A lei Nº 5.791 de 14 de junho, de 2022, que instituiu o Plano de Carreira, Cargos e Remuneração – PCCR – dos profissionais da educação básica em Vilhena, diz no Art. 73-A que “O valor da referência salarial inicial dos profissionais do magistério da classe E do Anexo II desta Lei será determinado anualmente a partir do piso salarial profissional nacional estabelecido pela Lei Federal nº 11.738, de 16 de julho de 2008, sendo este valor proporcional conforme a carga horária da jornada de trabalho”, ou seja, além da Lei Federal, a administração descumpre uma Lei municipal que rege a categoria. Com isso, os grevistas foram até a Câmara para ouvir dos vereadores quais medidas eles têm tomado para que a lei seja cumprida no munícipio. Entre os discursos, o presidente da Casa, Samir Ali, disse que não descarta a possibilidade de abertura de uma CPI para apuração. “Pelas falas dos nobres colegas, vê-se que há maioria para a abertura de uma investigação mais afundo. Deixar claro que a intenção não é nem de perto cassar o mandato do prefeito, e sim, apurar se há condições financeiras de aplicar o Piso. Se isso for necessário, assim faremos”, disse Samir. De toda forma, ainda não ficou definido que haverá a abertura da CPI. Os manifestantes irão aguardar (ainda em greve) uma nova tentativa de diálogo, dessa vez entre vereadores e prefeito, que deverá ocorrer ainda esta semana. Amanhã, terça-feira, 15, o grupo de manifestantes se reúne às 07h30 na sede do Sindsul e de lá, segue para acompanhar a sessão da Câmara de Vereadores. Antes de se dispersarem o grupo votou a favor da continuidade da greve que chegará ao seu quinto dia. Texto e foto: assessoria Sindsul  

GREVE CONTINUA: reunião entre prefeito e sindicato não rendeu solução

O terceiro dia de movimento grevista por parte dos servidores do magistério que cobram o reajuste e aplicação do Piso Nacional da categoria no valor de 14,95% foi marcado por um encontro entre a administração local e representantes sindicais e também pela convicção dos funcionários públicos em manter a paralisação. Depois de receber um ofício da prefeitura as partes se reuniram nas dependências da Semed, enquanto os grevistas aguardavam na sede do Sindsul – Sindicatos dos Servidores Municipais do Cone Sul. Apesar dos administradores terem dito no documento enviado ao Sindsul que “buscavam soluções” o discurso foi o mesmo. “Não é possível devido ao índice de folha”. Em nota posterior, a administração chegou a dizer que “está empenhada em buscar um acordo que atenda às demandas dos servidores e assegure a continuidade do processo educacional”, porém, não foi esse o posicionamento na sala de reuniões. De volta ao Sindsul, os representantes repassaram aos grevistas o resultado da reunião, oque não agradou nenhum pouco. O lugar de fala foi concedido aos presentes e vários servidores discorreram sobre o posicionamento firme diante da negativa do prefeito. “Já sabemos desse jogo que o prefeito faz. Não somos nós que estamos errados, só estamos pedindo pelo cumprimento de uma lei federal. Não iremos voltar ao trabalho sem que nosso direito seja cumprido”, disse uma manifestante. Antes de irem novamente ao Paço Municipal anunciar a continuidade da greve, os presentes votaram de forma maciça para que a paralisação das atividades continue. Já na frente do gabinete do prefeito os manifestantes entoaram o canto de que “a greve continua”. O grupo se reúne novamente na segunda-feira, 14, às 07h30, na sede do Sindsul. A greve pode ser declarada ilegal? A greve é um direito, porém ela pode ser declarada abusiva se não for respeitado o que fala a Lei nº 7.783/89, que dispõe sobre o exercício do direito de greve. Mas o SINDSUL cuida para que estas normas sejam respeitadas. A declaração de abusividade somente pode ser feita pelo Poder Judiciário e deverá se basear no respeito à norma vigente. Das decisões cabe recurso, podendo chegar-se ao Supremo Tribunal Federal. Texto e foto: assessoria    

Segundo dia de greve é marcado por colagem de  cartazes em frente ao gabinete do prefeito

Dando sequência ao movimento grevista iniciado ontem, servidores que fazem parte do Magistério em Vilhena se reuniram mais uma vez na sede do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – nesta quinta -feira, 10. O grupo cobra a aplicação do reajuste de 14,95% no Piso salarial dos profissionais. Entre eles estão, professores, diretores e orientadores. A greve segue com forte adesão dos profissionais da educação com cerca de 350 participantes. O grupo se dirigiu, por volta das 10h00, até o entorno do Paço Municipal e como protesto colocou cartazes com frases cobrando o cumprimento da Lei Federal 11.738/2008. Apesar de não ser o intuito de hoje, o não aparecimento do administrador para conversar com os manifestantes foi cobrado ao microfone. Diversos grevistas usaram o sistema de som para denunciar as mazelas das escolas em que trabalham e desabafar sobre a falta de diálogo com o chefe do município. A greve é motivada por que o administrador local pagou o piso apenas para alguns servidores (218), deixando de fora mais de 400 profissionais. E mesmo esses que receberam, não tiveram o direito ao pagamento retroativo, que também é previsto em lei. De volta ao Sindsul (por volta do meio-dia), os servidores votaram de forma unânime para a continuidade da greve. Na data de amanhã, sexta-feira, 11, o grupo se reúne novamente na sede do Sindsul às 07h30 dando seguimento ao movimento grevista. Os servidores públicos podem fazer greve? O art. 37, inciso VII, da Constituição Federal garante o direito de greve aos servidores públicos. O Supremo Tribunal Federal (STF), em outubro de 2007, decidiu que a greve no serviço público é legal, afirmando também que, enquanto não houver lei específica sobre o assunto, vale a lei de greve dos trabalhadores da iniciativa privada (Lei 7.783/89), com pequenas modificações.   Texto e fotos: assessoria Sindsul

SINDSUL: GREVE DO MAGISTÉRIO COMEÇA COM FORTE ADESÃO DE SERVIDORES

Começou hoje, quarta-feira, 09 de agosto, a greve aprovada pelos servidores do Magistério e liderada pelo Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – que reivindica da administração municipal a aplicação do reajuste de 14,95% no Piso salarial dos profissionais. Entre eles estão, professores, diretores e orientadores. Em seu primeiro dia a greve teve a adesão de mais de 350 servidores, que encheram as dependências da sede do Sindicato por volta das 07h30. Após votação, decidiram se deslocarem até o paço municipal e montaram acampamento em frente ao gabinete do prefeito Flori Cordeiro Antes de iniciarem as manifestações, os participantes do movimento fizeram uma oração em torno do paço. Apesar do prefeito Flori Cordeiro não ter aparecido para falar com os manifestantes, tudo correu dentro do planejado, já que no cronograma inicial da greve não contavam com essa possibilidade. De acordo com assessores, Flori estava em uma reunião em outro local. A greve é motivada por que o administrador do município pagou o piso para alguns servidores (218), deixando de fora mais de 400 profissionais. E mesmo esses que receberam, não tiveram o direito ao pagamento retroativo, que também é previsto em lei. De volta ao Sindsul (por volta do meio-dia), os servidores votaram de forma unânime para a continuidade da greve. Além disso, ficou definindo que a partir de amanhã uma força-tarefa será feita nas escolas do município, com o intuito de motivar os servidores que ainda não aderiram a greve. Um representante sindical e três servidoras que se dispuseram farão as visitas. Na data de amanhã, quinta-feira, 10, o grupo se reúne novamente na sede do Sindsul às 07h30 dando seguimento ao movimento grevista. O SINDSUL tem o direito de visitar as unidades de trabalho para conversar com os funcionários sobre a greve? Segundo o artigo 6º, inciso 2º da Lei da Greve, os empregadores não podem, em hipótese alguma, constranger o empregado para que ele volte ao trabalho ou impedir a divulgação do movimento. Ninguém pode impedir que os dirigentes sindicais visitem as unidades para cumprir seu papel, que é conversar com os servidores para que eles entendam e adiram ao movimento grevista.  

Classe de servidores da saúde em Vilhena decide por dia de paralisação

Composta por Fonoaudiólogos, Fisioterapeutas, Farmacêuticos, Enfermeiros, Bioquímicos, Biomédicos, Cirurgião Dentistas, Assistente Sociais, Educador Físicos, Nutricionistas, Psicólogos e Terapeuta Ocupacional, a “Classe D” da saúde, decidiu na manhã de hoje, terça-feira, 1º de agosto, por paralisar suas atividades no município de Vilhena por um dia. O grupo que ficou de fora do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) também não teve seu reajuste salarial aplicado. Como compensação, a “Classe D” recebe complementação salarial no Auxílio Alimentação. Essa complementação só foi possível por que a Câmara de Vereadores repassou o montante financeiro ao Executivo para que a classe não fosse tão prejudicada. O acordo acabará no próximo mês e a categoria não teve sua situação financeira resolvida pela administração. Com isso, os servidores presentes na assembleia nesta manhã na sede do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – optaram por paralisarem suas atividades no próximo dia 8 de agosto. A programação do dia em questão inclui passagem pela Câmara de Vereadores e manifestação no paço municipal.