Profissionais de saúde “Classe D” também podem aderir greve em Vilhena

Composta por Fonoaudiólogos, Fisioterapeutas, Farmacêuticos, Enfermeiros, Bioquímicos, Biomédicos, Cirurgião Dentistas, Assistente Sociais, Educador Físicos, Nutricionistas, Psicólogos e Terapeuta Ocupacional, a “Classe D”, pode deferir greve nos próximos dias em Vilhena. Isso porque, o grupo que foi o único não contemplado no Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCR – e não teve reajuste no salário base, também não teve resposta positiva por parte da administração na manhã de hoje, terça-feira, 11 de julho em reunião na sede do Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia, para solicitar ao menos a continuação da complementação do Auxílio Alimentação, depois de setembro, quando acaba o acordo firmado com o Executivo. Vale lembrar que esse Auxílio só foi possível por que a Câmara de Vereadores repassou o montante financeiro ao Executivo para que a classe não fosse tão prejudicada. O prefeito Flori esteve na reunião e o discurso decorreu nos mesmo moldes de outras reuniões “O índice de Folha não permite”. Os sindicalizados presentes na reunião questionaram o mandatário sobre a economia que a prefeitura terá com o corte de 1% no repasse feito ao IPMV, o que gerará cerca de R$ 100 mil a menos. O prefeito argumentou que o dinheiro que deixará de ser repassado, não será usado para esse fim (continuação do complemento auxiliar). Vale ressaltar que, pagamentos de auxílios não incidente na porcentagem de Folha. Sem acordo entre administração e sindicalistas, a Entidade Classista – Sindsul – deve convocar uma Assembleia deliberativa ainda este mês, onde os servidores filiados e presentes poderão optar por aderirem ou não um greve da categoria. Texto e foto; assessoria

SETEMBRO: servidores do magistério decidem por greve caso não seja aplicado o Piso Salarial da categoria

Os servidores do Magistério filiados ao Sindsul – Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – votaram na noite de ontem, segunda-feira, 10 de junho, por aderirem uma greve na categoria no início de setembro, caso não seja aplicado o Piso Salarial, amparado por lei federal. O grupo vem lutando desde o mês de janeiro para terem seus valores reajustados. A justificativa por parte da administração é que o recurso do FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – que tem vindo aos cofres do município não é suficiente para aplicação do direito dos educadores. A categoria de sindicalistas entende que ao final do segundo quadrimestre (oito meses de gestão de Flori) é possível sim, que o Piso seja aplicado. Com isso, os servidores votaram a favor de uma paralisação do Magistério no início de setembro, caso não tenham o reajuste salarial. “A classe entra em recesso escolar nos próximos dias, então optaram por aguardar. Porém, em setembro, caso o prefeito não apliquei o Piso, já temos a greve decidida e aprovada em assembleia”, disse o presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo.