CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA

Com o intuito de apresentar a pauta de reivindicações 2017 e discutir as ações que serão tomadas diante de tal, o Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul), CONVOCA todos os filiados quites para participarem de ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA, na sede do Sindicato. A reunião entre os sindicalistas ocorrerá no próximo dia 30 de maio (terça-feira), às 17h00. Como de praxe, a primeira convocação ocorrerá às 17h00 e deliberará com a presença de 10% dos filiados quites com o Sindicato. Não havendo quórum na primeira convocação, transcorrido o interstício legal de 30 minutos, as decisões serão tomadas pelos sócios presentes, em qualquer número presente, conforme prescreve o artigo 59, 60, 61 e 61 do Estatuto. Assessoria
Sem a presença da prefeita, Sindsul realiza Reunião Pública e define comissão para acompanhar reuniões em prol dos “professores 30 horas”

Com participação maciça dos “professores 30 horas”, o Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul), realizou na noite de ontem, quinta-feira 25 de maio, uma Reunião Pública, para tratar sobre a equiparação salarial da classe, junto aos “professores 40 horas”. Para a Assembleia, foi convidada a prefeita do município, Rosani Donadon, que não compareceu e enviou até a Câmara Municipal, local da reunião, o secretário de administração, Miguel Câmara, que foi sabatinado por perguntas dos servidores. Além do secretário, o vereador Samir Ali, também esteve presente. Segundo Miguel, a equiparação não é uma questão fácil. De acordo com o secretário, estão sendo feito levantamentos, junto à Procuradoria e controladoria Gera. Uma comissão foi eleita pelo Sindsul para acompanhar as reuniões a partir de agora. “Não tenho dúvidas que vamos achar uma saída. Do Jeito que está não pode continuar. O problema são os meios legais para tal ação”, disse Miguel. O impacto na folha de pagamento seria de R$ 219 mil reais de acordo com os primeiros estudos. O presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo Campos, que cobrou celeridade na posição por parte da prefeitura municipal, garantiu que o Sindicato tem “na agulha” um processo que prova a inconstitucionalidade da lei atual, já que ela fere a lei do piso salarial. “Já que a lei é ilegal, onde está o problema de se revogar tal norma”, disse uma das sindicalistas. Sobre a inconstitucionalidade da lei, uma das servidoras foi enfática ao dizer: “A prefeita não entrou na política no início do ano. Essa é uma promessa de campanha dela, será que ela não sabia do erro, ou essa foi apenas uma mentira de sua campanha para ganhar votos” declarou. Ao final da reunião, foi eleita a Comissão Sindical, que acompanhará as reuniões: Silmara Farias Gislaine Soares Luana da Mata Edson William Assessoria