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Vereador que fez indicação a favor do Sindsul classifica como “arbitrária” decisão da secretária de educação

Na noite de ontem, terça-feira, 20 de junho, foi realizada na Câmara Municipal de Vereadores do Município de Vilhena, a 15ª Sessão Ordinária do ano de 2017.

Com uma grande presença do público, foi posta em pauta e lida a indicação 371\2017 do vereador Samir Ali, onde, se aprovada, fica firmada as visitas do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul), às escolas do município.

Samir usou a tribuna da Casa de Leis Vilhenense para explanar a situação. O vereador classificou o imbróglio da última semana, que envolveu a secretária de educação Raquel Donadon, de “desagradável”, e lembrou que uma das atribuições do Sindicato é justamente a de realizar visita aos locais de trabalho dos servidores. “O sindicato não irá lutar só por melhorias salarias, irá também onde o servidor atua para melhores condições de trabalho. Essa decisão arbitrária da secretaria, não é só contra o Sindsul, é contra toda uma classe que por ele é representada”, disparou o vereador.

Samir explicou ainda que, a intenção do Sindicato nunca foi a de fazer reuniões sindicalistas dentro das escolas do município, e sim, a de visitar os locais de trabalho de seus filiados, que contribuem mensalmente com a associação.

Os vereadores Ronildo Macedo e Rafael Maziero apoiaram publicamente a indicação apontada pelo Sindsul. “Não estamos vivendo uma ditadura. Temos respeito e queremos respeito. Aqui nessa Casa de Leis, iremos brigar para que todos possam ter seus direitos garantidos, assim como o sindicato tem o dele”, declarou Macedo. Já Maziero, reforçou que a Câmara tem lutado pelo Servidor. “Temos que valorizar o servidor público. Estamos do lado de vocês”, declarou o vereador.

Somente a vereadora Valdete Savaris, que também é educadora, pediu parte na fala de Samir e alegou ter recebido um documento dizendo que o Sindicato iria fazer ‘reuniões’ nas escolas. Samir rebate e garantiu que o documento enviado pelo Sindsul dizia ‘visitas’ e deve ser respeitado. Ela também disse que não é contra as visitas.

A indicação foi lida em primeira instância e deverá ser aprovada por unanimidade pela Casa de Leis.

Assessoria

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