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Servidores da enfermagem em Vilhena protestam e pedem aprovação do piso salarial da categoria

Barroso, ministro do (STF), deu prazo de 60 dias para entes públicos e privados da área da saúde esclarecerem o impacto financeiro do piso salarial.

Munidos com faixas e cartazes, servidores da enfermagem em Vilhena, realizaram uma manifestação pacífica, que teve início no pátio do Hospital Regional e depois se deslocou até o semáforo da avenida Jô Sato.

A reinvindicação dos profissionais é da manutenção da aplicação do Piso Salarial, aprovado em maio, mas barrado no último domingo, 4 de setembro, pelo Ministro do STF, Luís Roberto Barroso.

Com a intenção de chamar a atenção da população para o problema enfrentado por eles, os manifestantes pediam que os motoristas que passavam pelo local buzinassem seus veículos em sinal de apoio.

“A luta está apenas começando! Sem enfermagem não tem saúde, sem direitos não tem enfermagem!”, dizia um dos cartazes dos manifestantes.

O presidente da Câmara e vereador, Samir Ali, esteve presente na manifestação e garantiu apoio da Casa de Leis aos servidores.

O piso salarial nacional para enfermeiros havia sido fixado em R$ 4.750. Técnicos de enfermagem fariam jus a 70% desse valor, enquanto auxiliares de enfermagem e parteiras teriam direito a 50%. O piso vale para contratados sob o regime da CLT e para servidores das três esferas (União, estados e municípios), inclusive autarquias e fundações.

Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 60 dias para entes públicos e privados da área da saúde esclarecerem o impacto financeiro do piso salarial, os riscos de demissão no setor e eventual redução na qualidade dos serviços.

Confira algumas fotos e vídeo da manifestação:

 

Texto e fotos: assessoria

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